Nessa ultima quarta vimos o Atlético-MG conquistar a sua primeira Taça Libertadores da América de uma forma de certa parte (ou totalmente heróica), ajudando a manter a pequena hegemonia brasileira na competição nos últimos anos. Com isso o time mineiro se classificou para o tão cobiçado Mundial de Clubes no fim do ano (e tudo aquilo que todos nós já sabemos).
Mas o motivo pelo qual esta postagem está aqui é outro, além do bom time e jogos ganhos na raça vimos outro destaque (importante ou não) nessa conquista. Dois jogos na campanha vitoriosa terminaram nas cobranças de pênaltis (sendo uma delas a grande final), e vimos uma certa "vista grossa" por parte da arbitragem diante das adiantas do goleiro atleticano.
Muito pouco (ou quase nada) foi se falado em relação a essa atitude fora da regra do futebol, mas para a impressa local não fez diferença o que importou mesmo foi a supremacia brasileira no continente, o titulo inédito e a festa da torcida. Pois bem a figura arbitro (e/ou equipe de arbitragem) nem foi lembrada nos noticiários pós-jogo após essas partidas.
A mesma imprensa que dias atrás repudiou o arbitro da partida entre Corinthians e Boca Juniors (que terminou empatado em 1 a 1) alegando que o juiz teve participação direta na eliminação do clube paulista quando não marcou dois pênaltis a favor do Corinthians entre outros erros. As perguntas que eu faço são, o juiz só "erra" quando o resultado não é favorável? Só podemos questionar a arbitragem quando o time queridinho é prejudicado?
Essa é uma questão que nunca vai ser resolvida e até ronda a lenda que a FIFA nunca irá modernizar a categoria por simplesmente não acabar essa pauta de "se o juiz roubou ou não" que sempre acontece por ai. Exemplos e times favorecidos/prejudicados pelo homem do apito não falta e nem irão faltar, o que cabe a cada um se colocar dos dois lados e reconhecer que isso foi um fator determinante para a derrota ou vitoria.
E ter em mente que a mesma imprensa que comemorou um titulo que teve aquele "empurrãozinho” do juiz amanha vai se achar no direito de mostrar toda a sua ira quando o mesmo errar favorecendo o outro lado.
Mas o motivo pelo qual esta postagem está aqui é outro, além do bom time e jogos ganhos na raça vimos outro destaque (importante ou não) nessa conquista. Dois jogos na campanha vitoriosa terminaram nas cobranças de pênaltis (sendo uma delas a grande final), e vimos uma certa "vista grossa" por parte da arbitragem diante das adiantas do goleiro atleticano.
Muito pouco (ou quase nada) foi se falado em relação a essa atitude fora da regra do futebol, mas para a impressa local não fez diferença o que importou mesmo foi a supremacia brasileira no continente, o titulo inédito e a festa da torcida. Pois bem a figura arbitro (e/ou equipe de arbitragem) nem foi lembrada nos noticiários pós-jogo após essas partidas.
A mesma imprensa que dias atrás repudiou o arbitro da partida entre Corinthians e Boca Juniors (que terminou empatado em 1 a 1) alegando que o juiz teve participação direta na eliminação do clube paulista quando não marcou dois pênaltis a favor do Corinthians entre outros erros. As perguntas que eu faço são, o juiz só "erra" quando o resultado não é favorável? Só podemos questionar a arbitragem quando o time queridinho é prejudicado?
Essa é uma questão que nunca vai ser resolvida e até ronda a lenda que a FIFA nunca irá modernizar a categoria por simplesmente não acabar essa pauta de "se o juiz roubou ou não" que sempre acontece por ai. Exemplos e times favorecidos/prejudicados pelo homem do apito não falta e nem irão faltar, o que cabe a cada um se colocar dos dois lados e reconhecer que isso foi um fator determinante para a derrota ou vitoria.
E ter em mente que a mesma imprensa que comemorou um titulo que teve aquele "empurrãozinho” do juiz amanha vai se achar no direito de mostrar toda a sua ira quando o mesmo errar favorecendo o outro lado.