Alemanha x Inglaterra

Primeiramente gostaria de pedir desculpas pela ausência desses dias não estava em um bom momento, mas depois de tudo superado volto ao Futeblog trazendo um grande confronto europeu Alemanha x Inglaterra que é garantia de grandes emoções.

Essas duas seleções se encontraram pela primeira vez em 10 de maio de 1930 terminando a partida em 3 a 3. Com o passar dos anos essas duas seleções tiveram confrontos históricos e partidas polêmicas, como a na final da Copa do Mundo de 1966 quando os ingleses fizeram um gol irregular e na última Copa, mas nessa ocasião o árbitro não validou o gol do Lampard.

A poderosa Alemanha em toda a sua história já conquistou 3 Copas do Mundo, 3
Eurocopas, é ao lado do Brasil a seleção mais vitoria do futebol. Tem a fama de ser uma grande escola de futebol e ter revelado grandes jogadores.

Atualmente o destaque fica por conta de Mesut Özil, um jovem jogador de origens turcas que tendo grandes atuações no Real Madrid o seu clube após a Copa do Mundo de 2010.

Mesut Özil
Posição: meio-campo
Número na seleção: 8
Clube onde foi revelado: Schalke 04
Clube atual: Real Madrid

O English Team tem a fama de ter jogadores que atuam no próprio país e apesar da Inglaterra ter um campeonato muito famoso e disputado não é refletido em sua seleção que só conquistou a Copa do Mundo de 1966 em seu próprio território. Como o seu rival, a Inglaterra também já revelou importantes jogadores.

Atualmente um dos destaques é Wayne Rooney que não fez uma boa Copa do Mundo, mas tem a responsabilidade de marcar os gols do English Team.

Wayne Rooney
Posição: atacante
Número na seleção: 9
Clube onde foi revelado: Everton
Clube atual: Manchester United

Estatísticas Gerais
Partidas: 12
Vitórias da Alemanha: 5
Vitórias da Inglaterra: 5
Empates: 2

Total de Gols
Gols da Inglaterra: 24
Gols da Alemanha: 19

Última Partida
Alemanha 4x1 Inglaterra no dia 27 de junho de 2010

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Ronaldinho Gaúcho entre os atacantes na Seleção Brasileira

Sem o centroavante idealizado por ele – Alexandre Pato, lesionado – Mano Menezes modificou a estrutura tática da Seleção Brasileira na derrota de 1 a 0 para a Argentina, em amistoso disputado no Catar. Desfez o 4-2-3-1 habitual, adiantando os meias extremos e o articulador central até uma mesma linha ofensiva.

O resultado, para mim, foi um 4-3-3 com Ronaldinho Gaúcho centralizado. Sem ser um centroavante, e muito menos referência. Ele procurou jogar de costas para a linha defensiva, e às costas de Mascherano, volante aprofundado da Argentina. Lembrou-me função semelhante desempenhada por Diego no Wolfsburg. Pelos lados, Robinho e Neymar jogaram sobre os laterais Zanetti e Heinze, invertendo posicionamento do primeiro para o segundo tempo.

No meio-campo, um modelo parecido com o do Chelsea de Carlo Ancelotti: triângulo de base alta, mas com três jogadores de atribuições defensivas – um volante central (Lucas), e dois apoiadores combinando marcação e saída de bola (Ramires e Elias).

Com um atacante centralizado marcado pelo volante central argentino – Ronaldinho, espécie de falso nove – faltou ao Brasil ou a diagonal incisiva dos ‘pontas’ Neymar e Robinho, ou a passagem dos apoiadores. Isso porque, sem referência, o Brasil manteve os dois zagueiros argentinos desocupados, sem uma camisa amarela para vigiar, o que inviabilizou a criação de espaços. Ronaldinho foi marcado por Mascherano, e os laterais bateram com os atacantes de lado brasileiros. Zagueiros liberados.

No segundo tempo configurou-se um 4-4-2 em losango. Douglas recuou na comparação com Ronaldinho, fazendo em seu lugar a ponta-de-lança, e André substituiu Robinho, criando a referência. Mascherano continuou ocupado com Douglas, mas André passou a tirar um zagueiro argentino de lugar. Ainda assim, houve mais posse de bola do que contundência nas duas formações.

Não foi um jogo inspirado, apesar do bom debate tático que ele proporcionou.

Eduardo Cecconi
http://twitter.com/eduardocecconi
http://analisestaticas.wordpress.com/

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Pois É

Hoje a Seleção teve o seu último compromisso de 2010 jogando o amistoso contra o seu eterno rival a Argentina no Qatar para fins políticos (só não vemos questão igual dos detentores dos direitos da Seleção de querer fazer amistosos assim no próprio Brasil). Resumindo a partida, o jogo (que foi muito chato) terminou em 1 a 0 para os argentinos, mas podemos dividir a partida em vários ângulos.

Tanto se fala em renovação, em caras novas, Olimpíadas e em Copa do Mundo de 2014 só que por mais que isso mude o Brasil não consegue mudar a sua filosofia implantada desde a era Parreira. Visivelmente o Brasil ainda espera os espaços que o adversário vem a deixar, sendo que a Seleção não vai conseguir criar os espaços com três volantes (Elias, Lucas e Ramires).

Muitos depositaram esperanças no Ronaldinho, e esperaram ver um jogador com mais motivação por encarar essa como a sua última chance de vestir a amarelinha, mas como esperar uma coisa de alguém que sabemos que não ira corresponder? Foi isso que vimos aquele Ronaldinho da Copa do Mundo de 2006, das Olimpíadas o que se esconde do jogo (para não dizer que pipoca) quando joga pela Seleção.

Vários especialistas dizem que o futuro do Brasil é o Neymar, Andre e entre outros jovens, tudo bem até concordo o que não pode acontecer é esses jogadores acharem que todos os adversários são o Ituano, Naviraiense e esses outros times que iram dar espaços para o “show” deles. Existem jogadores contestados, jogadores consagrados e o Robinho que não ajuda que não rende, mas por algum motivo está lá (acredito eu) já que não é muito participativo.

A hora é de testar, o presidente da CBF pediu dois anos de paciência e depois disso começar a cobrar o treinador Mano Menezes, mas não é por isso que temos que engolir nomes como Jucilei, Douglas e Victor na Seleção. Erramos para aprender como é o jeito certo de se fazer o problema é persistir no erro.

Não sabemos se o encanto do primeiro jogo da Seleção na era Mano Menezes acabou ou se aquele velho Brasil está voltando (já que as outras duas partidas não foram muito agradáveis), sei que foi apenas uma derrota e para uma grande seleção, mas sei que se o Brasil tivesse ganho a partida muitos desses erros seriam encobertos ou fingiríamos que eles não aconteceram. Vamos ver o que vai acontecer contra a França, e qual Brasil vai dar às caras.

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El Clásico Universitário

O “Grandes Clássicos” retorna ao Chile para trazer o El Clásico Universitário o nome dado a partida entre o Universidad de Chile e o Universidad Católica. Esse confronto foi considerado o maior clássico do Chile por muito tempo, até o surgimento do Colo-Colo com quem o Universidad Católica passou a ter maior rivalidade.

O Universidad Católica foi fundado em 21 de abril de 1937 e é considerado o segundo maior clube do Chile com 9 Campeonatos Chilenos e 4 Copas do Chile. A sua melhor campanha na Taça Libertadores da América foi um vice-campeonato em 1993.

Já o Universidad de Chile foi criado em 24 de maio de 1927 é um dos clubes mais populares do Chile com a conquista de 13 Campeonatos Chilenos e 3 Copas do Chile, na Taça Libertadores conseguiu chegar em 3º lugar na edição de 1970 a sua melhor na competição.

Últimos Confrontos
Universidad de Chile 1x2 Universidad Católica no dia 9 de maio de 2010
Universidad de Chile 0x0 Universidad Católica no dia 21 de abril de 2010
Universidad Católica 2x2 Universidad de Chile no dia 9 de março de 2010

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Oséas

Nesse mês no “Craques Esquecidos” um atacante que fez muito sucesso no fim dos anos 90 pelos importantes títulos conquistados. Oséas Reis dos Santos nasceu em Salvador no dia 14 de maio de 1971.

Começou a sua carreira no Galícia, teve passagens rápidas pelo Pontevedra (Esp) e Uberlândia, mas teve projeção nacional jogando pelo Atlético-PR onde jogou de 1995 a 1997 até ser contratado pela parceria Parmalat/Palmeiras a peso de ouro.

Participou do titulo da Copa do Brasil, Copa Mercosul e Taça Libertadores da América conquistados pelo clube paulista. Defendeu o Palmeiras de 1997 a 1999 jogando 62 partidas e marcando 27 gols.

Em 2000 se transferiu para o Cruzeiro onde jogou 42 partidas e fez 15 gols, em 2001 saiu do clube mineiro e foi para o Santos onde teve uma passagem bem rápida. Depois do Santos, Oséas foi para o Japão defender o Vissel Kobe, clube que defendeu de 2002 a 2003 até retornar ao Internacional em 2004.

No mesmo ano em que retornou ao Brasil, trocou o clube gaúcho pelo time japonês do Albirex Nigatta. Oséas encerrou a sua carreira em 2005 defendendo o Brasiliense onde jogou 19 partidas e marcou apenas 4 gols.

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Bahia De Volta Ao Topo

Pois é, a maior torcida do Nordeste pode comemorar o retorno a elite do futebol nacional, depois do acesso bater na trave algumas vezes e uma queda a Série C do Campeonato Brasileiro o Bahia volta a Série A após 7 anos de espera.

O tricolor baiano garantiu o seu acesso após vencer a Portuguesa (5º) pelo placar de 3x0 e assim não podendo ser alcançado pela própria Portuguesa em numero de pontos já que o Bahia chega a 65 pontos contra 56 do time paulista faltando duas partidas para o termino da Série B.

Enfim o drama baiano terminou e a típica festa dessa torcida apaixonada pode começar, uma torcida que mesmo amargando 10 anos sem um título e como dito 7 anos fora da divisão principal do futebol brasileiro, consegue lotar o estádio e empurrar o Bahia. Uma festa grandiosa do tamanho do tricolor baiano.

Sou paulista e torcedor fanático do Flamengo (se isso fizer algum sentido), mas to feliz pelo retorno do Bahia, feliz pelos baianos da terra e feliz pelo Nordeste que sempre é esquecido e as vezes menosprezado pela imprensa do Sudeste.

Parabéns ao Bahia o Campeão Brasileiro de 1988 pela sua volta, parabéns também ao Coritiba e ao Figueirense pelo acesso. Essa é uma pequena homenagem do Futeblog e fica a torcida para que o grande Bahia e a sua torcida não fiquem longe da elite.

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Análise tática não prescinde da contextualização

Recebi pelo Twitter, do amigo @tiagohbueno, uma foto que registra, direto do Estádio San Siro, um momento da partida Milan 2 x 2 Real Madrid. O quadro aberto é perfeito para a percepção dos sistemas táticos das duas equipes, desde que a imagem seja inserida em um contexto mais amplo.

Prematuramente, vendo a foto de maneira breve, seria certo dizer que o Real Madrid atuou no 4-3-3, e o Milan no 4-5-1 em duas linhas com um volante entre elas (ou 4-1-4-1). Quem chegasse a esta conclusão, entretanto, correria o risco de ignorar informações importantes.

Percebe-se que o Real Madrid está fazendo uma saída de bola, pela lateral-direita. Esta situação de jogo provoca um efeito em cadeia, nas duas equipes: no próprio Real, os meias-extremos ‘espetam’ o posicionamento, adiantando-se para receber a bola em profundidade caso seja necessário; e no Milan, os atacantes recuam para acompanhar a passagem dos laterais espanhois. Agrupei os jogadores de cada equipe em tracejados de cores que diferenciam cada setor, para facilitar a observação.

Inserindo, portanto, esta imagem em um contexto maior, a análise se modifica. O Real Madrid atuou no 4-5-1 com linha de três meias ofensivos (ou 4-2-3-1). Cristiano Ronaldo e Di Maria foram os wingers de ‘pés trocados’ – canhoto na direita, destro na esquerda. Já o Milan iniciou a partida no 4-3-3.

Eduardo Cecconi
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Klassiekers

O Futeblog trás o clássico holandês que teve grande destaque nos noticiários semanas atrás, a partida entre o PSV e Feyenoord que na Holanda é chamada de Klassiekers que é o nome dado ao confronto entre os grandes clubes holandeses.

A primeira partida entre os dois clubes aconteceu em 30 de setembro de 1956 com a vitoria do Feyenoord por 2x0. Esse clássico é considerado o de menor rivalidade dos Klassiekers. Apesar de serem grandes clubes do seu país, essas equipes possuem muita diferença em suas conquistas.

O Feyenoord tem como destaque em suas conquistas uma Copa Intercontinental, uma Liga dos Campeões da UEFA, 2 Copas da UEFA e 14 Campeonatos da Holanda. O seu elenco é formado por grande parte de jogadores holandeses, mas tem como destaque de um zagueiro brasileiro.

André Luiz Bahia Santos Viana
Posição: Zagueiro
Número: 4
Clube onde foi revelado: Flamengo
Clube anterior: Flamengo

O PSV é bastante conhecido pela passagem de grandes jogadores brasileiros pelo clube e já conquistou uma Liga dos Campeões da UEFA, uma Copa da UEFA e 21 Campeonatos Holandeses. O destaque do PSV fica por conta de um jogador de origem marroquina.

Ibrahim Afellay
Posição: Meio-Campo
Número: 20
Clube onde foi revelado: PSV

Estatísticas Gerais
Partidas: 115
Vitórias do Feyenoord: 44
Vitórias do PSV: 40
Empates: 31

Total de Gols
Gols do PSV: 189
Gols do Feyenoord: 162

Última Partida
PSV 10x0 Feyenoord no dia 24 de outubro de 2010

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Flamengo Campeão Da Copa Do Brasil

No dia 7 de novembro (ontem) completou 20 anos da primeira Copa do Brasil conquistada pelo Flamengo, o segundo titulo viria em 2006. Nessa conquista de 1990 o time carioca enfrentou times tradicionais como o Bahia e o Náutico.

A trajetória rubro-negra começou no confronto contra o Capelense de Alagoas, o time cariosa se classificou para a segunda fase com duas goleadas de 5 a 1 e 4 a 0. Na fase seguinte o Flamengo enfrentou o Taguatinga do Distrito Federal com uma vitoria por 2x1 e um empate em 1x1 garantiu a permanência do time carioca na competição.

Na fase seguinte o time do Flamengo enfrentou o Bahia e eliminou a equipe baiana com um empate em 1x1 e uma vitoria simples por 1x0, se classificando para as semifinais. Novamente outro time nordestino no caminho rubro-negro, dessa vez o Náutico, com uma boa vitoria por 3 a 0 e um empate em 2 a 2 classificou o time carioca para a inédita final.

Na grande final o Flamengo enfrentou o Goiás que havia eliminado o Criciúma na fase anterior, diferentes das outras partidas cheia de gols na decisão os jogos terminaram com apenas um gol que saiu na vitoria por 1 a 0 do Flamengo. A outra partida acabou em 0 a 0 dando o título ao clube carioca.

Apesar do atraso de alguns dias, essa foi a homenagem do Futeblog ao Flamengo pelos 20 anos da sua primeira conquista da Copa do Brasil.

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Manto Sagrado Argentino

O lendário craque Maradona completou recentemente 50 anos de vida e para homenagear o tal feito, o “Manto Sagrado” relembra a camisa usada por Maradona na Copa do Mundo de 1986, competição que onde o jogador argentino se destacou pelo brilhantismo e pela polêmica.

A competição aconteceu no México depois que a Colômbia desistiu de sediar e foi rejeitada pelo Brasil, a seleção argentina vinha renovada para a Copa apostou em nomes como Maradona, Jorge Valdano, Jorge Burruchaga e Nery Pumpido para apagar o vexame de 82. A Argentina ficou no Grupo A e terminou na liderança da chave vencendo a Coréia do Sul e Bulgária e empatando com a Itália.

Nas oitavas-de-final a seleção argentina teve o Uruguai pela frente e venceu a seleção celeste por 1x0, nas quartas-de-final aconteceu um dos jogos mais polêmicos na historia das Copas. A partida entre Argentina e Inglaterra entraria para a história pelo o incrível gol marcado por Maradona driblando quase o time inteiro e pelo gol de mão que o árbitro não viu batizado de “La Mano de Dios”.

Nas semifinais a Argentina enfrentou a Bélgica vencendo com dois gols de Maradona e se classificando para a grande final no estádio Azteca. Nessa grande final o time de Maradona enfrentou a Alemanha Ocidental, a partida terminou em 3 a 2 para a Argentina dando assim o Bi-campeonato mundial para os argentinos.

O time daquela conquista foi: 1 Almirón - 2 Batista - 3 Bochini - 4 Borghi - 5 Brown - 6 Passarella - 7 Burruchaga - 8 Clausen - 9 Cuciuffo - 10 Maradona - 11 Valdano - 12 Enrique - 13 Garré - 14 Giusti - 15 Islas - 16 Olarticoechea - 17 Pasculli - 18 Pumpido - 19 Ruggeri - 20 Tapia - 21 Trobbiani - 22 Zelada, Treinador: Bilardo.

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Hernanes atua como meia-central na Lazio

Hernanes não integrou as últimas convocações de Mano Menezes, que insere o ex-jogador do São Paulo na disputa por vagas como volante – concorrendo com Lucas, Ramires e Sandro. Na Lazio que venceu o Palermo hoje por 1 a 0 fora de casa, entretanto, Hernanes atuou como meia central. Função para a qual está provisoriamente descartado na Seleção Brasileira. O gremista Douglas, por exemplo, foi chamado para reproduzir este posicionamento no time de Mano.

Contra o Palermo, a Lazio atuou no 4-5-1 com linha de três meias (ou 4-2-3-1). Hernanes foi o meia central da segunda linha, tendo pelos lados os extremos Zárate (esquerda) e Mauri (direita). Brocchi e Ledesma atuaram como volantes, e Floccari ofereceu aos companheiros a referência ofensiva.

Na defesa, linha de quatro jogadores. Sistema de marcação por zona com pressão sobre a bola, e uma estratégia defensiva. Defesa, volantes e meias aproximaram-se, e recuaram. A primeira linha posicionada sobre o limite da grande área; volantes logo em seguida, no final da meia-lua; e meias na intermediária própria; Floccari pressionava o primeiro passe adversário no círculo central.

Desta forma, a Lazio ocupou uma pequena faixa de campo com muitos jogadores. Mauri e Zárate cumpriram atribuições defensivas na perseguição aos laterais do Palermo. E Hernanes participou do bloqueio central com Brocchi e Ledesma. Um paredão.

Embora com 61% de posse de bola, o Palermo não conseguiu colocar em risco o gol de Muslera. Para piorar a situação dos anfitriões, o zagueiro André Dias – outro são-paulino – marcou um golaço em cobrança de falta lateral, no final do primeiro tempo.

Defendendo a vitória parcial, a Lazio teve sucesso em sua proposta de abdicar da posse de bola em nome da ocupação de espaços de forma organizada e aplicada. Confirmou o resultado no segundo tempo, somando em todo o jogo apenas quatro oportunidades de gol. É a líder do Campeonato Italiano. E com Hernanes de titular da meia-central, auxiliando os volantes sem ser um deles.

Eduardo Cecconi
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Campeonatos Europeus

CAMPEONATO ITALIANO - 9º RODADA

Genoa 0 x 1 Internazionale de Milão

A equipe da casa, buscava chegar perto da Inter de Milão na classificação, porém, a derrota em casa com um frangaço do goleiro português Eduardo, fez com que a equipe de Genoa continuasse na décima colocação.

O Genoa mostrava que tava em casa e ia para cima da Inter. Duas vezes com o atacante Luca Toni, a equipe chegou ao gol de Júlio César, mas com a perna ruim, o chute foi fraco e o brasileiro defendeu tranquilamente. Passado dez minutos iniciais, a equipe interista chegava pela primeira vez com Sneijder. O holandês chutou fraco após boa jogada de Biabiany pela direita.

Mesmo sozinho na frente, Luca Toni era o único que chegava ao gol da Inter. O camisa nove foi lançado no flanco esquerdo, cortou para direita e deu um belo chute cruzado, com defesa de Júlio César aos 20 minutos de jogo. Depois, Mesto pra Genoa e Phillipe Coutinho pra equipe visitante, chutaram e os goleiros a fazerem defesas tranquilas.

Vinte e nove minutos e a Inter chega mais uma vez. Muntari que entrou no lugar do lesionado Cambiasso, dá um belo passe para Eto'o que de primeira não pega bem na bola e perde o gol. Depois, o jovem Davide Santon nocauteou o lateral Chico com o pé alto, mas só levou cartão amarelo na jogada. Quatro minutos para o fim e a Genoa quase abre o placar. Rossi cruzou na área, mas Toni chutou para o outro lado do gol.

Já nos acréscimos, a Inter abre o placar após falha do goleiro Eduardo. Sneijder passou para Muntari que perto da área chutou de canhota. A bola foi fraca e quicando e o goleiro português Eduardo aceitou o chute, levando um frangaço e dando a vantagem pra Inter no segundo tempo.

O segundo tempo foi morno. A Genoa não mostrou muita reação e continuou no mesmo ritmo da primeira etapa. Chegou pouco ao ataque e assustou somente com 25 minutos, num cabeceio de Toni. A Internazionale chegava mais vezes, mas nada que assustasse tanto o torcedor presente.
Sábado Milan 1 x 2 Juventus

Domingo
Bari 0 x 2 Udinese
Brescia 0 x 1 Napoli
Cagliari 2 x 0 Bologna
Catania 0 x 0 Fiorentina
Cesena 0 x 1 Sampdoria
Palermo 0 x 1 Lazio
Parma 0 x 0 Chievo
Roma 2 x 0 Lecce

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