Bayern de Munique
O primeiro finalista da Champions League saiu do confronto entre Lyon e Bayern de Munique. Quem pensou que sem Ribéry, expulso no primeiro confronto, as coisas ficariam mais difíceis para o time bávaro, se enganou. Sem o francês da equipe alemã, Olić roubou a cena anotando todos os três gols da goleada, obtida fora de casa.
A vitória por sonoros 3 a 0 em pleno Stade De Gerland e o passaporte para a finalíssima, carimbam a excelente Champions League feita pelo time alemão, que subiu muito de produção nas fases decisivas. Na disputa dos mata a mata, o Bayern só foi derrotado uma vez e ainda em casa, diante da Fiorentina pelas oitavas de final. Contra o Mancheter United, duas vitórias (2 a 1, 2 a 3) e já sobre os franceses, o saldo também é de dois jogos ganhos, por 1 a 0 e 3 a 0.
Saldo mais que positivo de uma equipe que soube agregar o talento de seus jogadores com a força do futebol alemão. Elementos que deram ao Bayern a chance de disputar mais uma final da Champions League, o que não acontecia desde temporada 2000/2001, quando venceu o Valencia e conquistou a taça.
Internazionale
Nesta Champions League, a Inter de Milão alternou altos e baixos. Foi segunda colocada no seu grupo, venceu o Chelsea nos dois confrontos (2 a 1 e 0 a 1), e obteve duas vitórias magras sobre o CSKA ( 1 a 0 e 0 a 1). Mas foi mesmo nas semifinais que a equipe italiana comandada por José Mourinho mostrou a sua força.
Dois jogos épicos, com uma aula de aplicação tática. Não questiono aqui, a beleza do jogo da Inter de Milão, que foi longe de ser envolvente, mas sim a funcionalidade de um esquema minuciosamente estudado para bloquear a equipe mais envolvente do mundo.
Classificação conquistada à base da estratégia de Mourinho e no comprometimento de seus comandados, coisa que parece ter sido cada vez mais esquecida no futebol atual. Comprometimento este, que fez de Eto’o ser lateral, Lúcio se desdobrando em campo para marcar o poderoso ataque espanhol, Júlio Cesar mostrar porque é um dos maiores goleiros no mundo, Cambiasso ser um escudo quase intransponível na defesa, entre vários outros fatores que levaram a bicampeã da Champions League Inter de Milão chegar a sua quinta decisão, de um dos torneios mais disputados e emocionantes do mundo.
Abraços a todos, Jessica Corais
O primeiro finalista da Champions League saiu do confronto entre Lyon e Bayern de Munique. Quem pensou que sem Ribéry, expulso no primeiro confronto, as coisas ficariam mais difíceis para o time bávaro, se enganou. Sem o francês da equipe alemã, Olić roubou a cena anotando todos os três gols da goleada, obtida fora de casa.
A vitória por sonoros 3 a 0 em pleno Stade De Gerland e o passaporte para a finalíssima, carimbam a excelente Champions League feita pelo time alemão, que subiu muito de produção nas fases decisivas. Na disputa dos mata a mata, o Bayern só foi derrotado uma vez e ainda em casa, diante da Fiorentina pelas oitavas de final. Contra o Mancheter United, duas vitórias (2 a 1, 2 a 3) e já sobre os franceses, o saldo também é de dois jogos ganhos, por 1 a 0 e 3 a 0.
Saldo mais que positivo de uma equipe que soube agregar o talento de seus jogadores com a força do futebol alemão. Elementos que deram ao Bayern a chance de disputar mais uma final da Champions League, o que não acontecia desde temporada 2000/2001, quando venceu o Valencia e conquistou a taça.
Internazionale
Nesta Champions League, a Inter de Milão alternou altos e baixos. Foi segunda colocada no seu grupo, venceu o Chelsea nos dois confrontos (2 a 1 e 0 a 1), e obteve duas vitórias magras sobre o CSKA ( 1 a 0 e 0 a 1). Mas foi mesmo nas semifinais que a equipe italiana comandada por José Mourinho mostrou a sua força.
Dois jogos épicos, com uma aula de aplicação tática. Não questiono aqui, a beleza do jogo da Inter de Milão, que foi longe de ser envolvente, mas sim a funcionalidade de um esquema minuciosamente estudado para bloquear a equipe mais envolvente do mundo.
Classificação conquistada à base da estratégia de Mourinho e no comprometimento de seus comandados, coisa que parece ter sido cada vez mais esquecida no futebol atual. Comprometimento este, que fez de Eto’o ser lateral, Lúcio se desdobrando em campo para marcar o poderoso ataque espanhol, Júlio Cesar mostrar porque é um dos maiores goleiros no mundo, Cambiasso ser um escudo quase intransponível na defesa, entre vários outros fatores que levaram a bicampeã da Champions League Inter de Milão chegar a sua quinta decisão, de um dos torneios mais disputados e emocionantes do mundo.
Abraços a todos, Jessica Corais