Contra Tudo, Contra Todos E Contra Ele Mesmo

Começo esse post perguntando, o que a arbitragem brasileira tem contra o time do Bahia? Muitos vão dizer que erros acontecem para os dois lados, erros de arbitragem são normais e aquela velha conversa pra boi dormir que não convence a ninguém. Certo que o Bahia não anda bem no campeonato, mas poderia estar em melhores colocações se não fosse atrapalhado.

O Bahia recém promovido após passar um longo tempo na Série B ocupa atualmente a 14ª colocação com 20 pontos apenas três a mais do que o primeiro time da zona de rebaixamento, com a ajuda da excelente arbitragem o time perdeu a chance de marcar mais 6 pontos (isso contando por alto). O que chama atenção é a frequência de erros em jogos do Bahia.

Sempre aparece um pênalti não marcado a favor do time, sempre uma falta de interpretação duvidosa, um impedimento que é mal marcado a favor mas nunca mal marcado a contra e lances assim que sempre termina em prejuízo para o Bahia. O que chama a atenção é que sempre quando ocorre lances de tal discução contra os times paulistas e cariocas, a imprensa sempre se manifesta contra tal absurdo.

Quando o prejudicado são os times nordestinos (e também os de menos expressão na mídia) sempre aparece a conversar de que o juiz é humano e todos erram, mas é muito lógico que se for pra errar é melhor errar a favor de Corinthians, Flamengo do que para o Icasa, Bahia, e vários muitos outros exemplos.

Mas isso também não justifica a fase atual do Bahia que com o seu elenco caro e recauchutado não consegue grandes resultados em seus domínios deixando a sua torcida preocupada e temerosa a mais um possível rebaixamento. Espero que Jobson, Ricardinho, Carlos Alberto e Cia consigam fazer o time sair dessa fase antes que seja tarde.

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A Esperança Do Mano Menezes

Mais uma vez peço desculpas por motivos pessoais fiquei mais um longo tempo sem postagens no blog, mas prometo não deixar o blog tanto tempo desatualizado. E um assunto que chamou a atenção de todos foi o retorno do Ronaldinho para a Seleção, para muitos isso seria inevitável, para o Mano pode ser a sua salvação e para mim não vai mudar muita coisa.

A Seleção não passa por um momento muito produtivo, a pressão por bons resultados esta fazendo o treinador viver um momento muito complicado com a torcida e com a imprensa que constantemente questiona a sua capacidade (lembrando que o mesmo era muito elogiado por um programa esportivo quando dirigia o Corinthians).

Sem conseguir fazer a Seleção render com Neymar, Ganso e Lucas engrenar, o técnico teve que apelar convocando o R-10 pela boa fase e por estar apresentando um grande desempenho nos últimos jogos do Flamengo. Agora o Mano conta com esse bom momento do jogador para liderar os novos talentos e apagar as más atuações da Seleção.

Porém as lembranças que temos do Ronaldinho na Seleção não são das melhores, sabemos que o jogador rende no clube não é de longe o futebol que ele joga vestindo a amarelinha até no tempo em que ele era o melhor do mundo. Se treinador do Brasil vai re-inventar um jeito dele jogar e se encaixar no time com tantos nomes não sabemos, só na hora do jogo pra saber.

E aproveitando pra dar aquele velho pitaco na convocação do Mano deu pra ver que as convocações de Fernandinho e Luiz Gustavo forma bem mal explicadas, se for pra dar oportunidades a jogadores para fazer experiências aqui no Brasil da pra formar um bom time, é bem melhor do que chamar esses jogadores sem nenhum critério.

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Vasco apresenta formação ofensiva com muitas variações

Uma das principais atrações que o futebol exerce sobre os torcedores é a irrevogável injustiça estabelecida entre desempenho e resultado. Ontem à noite, por exemplo, o Vasco finalizou mais de 30 vezes a gol. Já o Bahia deu quatro chutes. E a partida, disputada no Estádio São Januário, terminou empatada em 1 a 1. Marcando logo no início, o time visitante recuou as linhas, bloqueou os espaços a partir da intermediária defensiva, e por muito tempo sequer contra-atacou. Coube ao Vasco atirar-se ao ataque, ainda assim sem perder a organização.

Ricardo Gomes sistematizou o Vasco em um ofensivo 4-5-1 com três meias ofensivos (ou 4-2-3-1). Após o gol de Reinaldo, o treinador adiantou Felipe, e inverteu seu posicionamento com o de Éder Luís. Ambos atuaram como wingers de pés invertidos: o destro Éder Luís na esquerda, o canhoto Felipe na direita, tendo Diego Souza centralizado como ponta-de-lança.

Na primeira linha do meio-campo, posicionaram-se Juninho Pernambucano e Rômulo. Dupla também adiantada, partindo inicialmente de uma região agressiva, muito próximos do quarteto ofensivo completado pelo centroavante Alecsandro.

A estratégia era evidente: com Felipe e Éder Luís, ao mesmo tempo abrir a marcação do Bahia, mas quando eles realizavam diagonais, trazer a mesma marcação para dentro e abrir o corredor à passagem dos apoiadores laterais Márcio Careca e Fágner. Outro aspecto desta estratégia ofensiva – Juninho e Rômulo no campo ofensivo – foi assegurar agilidade na recuperação da segunda bola.

Somando os ‘wingers de pés invertidos’, os volantes adiantados e os laterais apoiadores, o Vasco alternou-se entre cruzamentos para a área (foram dezenas), consequentes escanteios (outro alto número) e chutes de longe. Sem, entretanto, conseguir infiltrar-se na área baiana.

O contexto mais relevante, acredito, é perceber que não houve omissão do Vasco. Ricardo Gomes adaptou seu time à necessidade do jogo, fez trocas – Bernardo, Elton (autor do gol no último lance) e Leandro entraram – e permitiu a seus jogadores realizar intensas inversões de posicionamento (Juninho com Rômulo, Éder com Felipe, Diego com Alecsandro).

Eduardo Cecconi
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Europa: Análise FC Barcelona, a melhor equipa europeia.

Olá a todos! Como os campeonatos europeus ainda não começaram, vou falar um pouco do Barcelona, a melhor equipa europeia da actualidade, que já ganhou tudo o que há para ganhar com Pep Guardiola.

Na baliza, o Barcelona actua com Victor Valdés, um guarda-redes que tem pouco trabalho durante os jogos, porque a equipa do Barcelona desfaz os ataques das equipas adversárias ainda no meio-campo.

Dani Alves é defesa direito mas funciona quase como um médio-direito quando Messi está a actuar como médio-ofensivo, muitas das jogadas de perigo do Barça saem dos pés deste defesa brasileiro.

Puyol faz o lado direito quando Dani Alves está subido, excelente defesa, o patrão do Barça.

Piqué é a peça fundamental no famoso ''tiki-taka'' do Barcelona, um estilo de jogo que agrada ver.

Abidal é o lateral mais fixo da equipa do Barcelona, sobe menos vezes do que Dani Alves, é melhor a defender que a atacar porque não tem a velocidade e pulmão que o brasileiro tem.

Busquets é a peça fundamental do Barcelona, sem ele o Barça a que estamos habituados não funciona.

Xavi e Iniesta desempenham funções semelhantes, organizam ambos o jogo da equipa catalã e Iniesta aparece na ala esquerda por vezes.

Messi não tem posição fixa nesta equipa, aparece em todos os lados e é o jogador que mais velocidade dá à equipa do Barça, as arrancadas do argentino são mortiferas.

Pedro Rodriguez joga pelo lado esquerdo e por vezes descai para o meio, aparecendo Iniesta pela esquerda.

David Villa é o ponta de lança, não se vê muito em jogo, mas quando aparece é importante.

E está, assim, feita a analise do Barcelona. O treinador, Pep Guardiola faz o Barça jogar num estilo muito atractivo.

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