15/03/2009
Que Seja Eterno Enquanto Dure O Contrato
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Carlos Sena
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No mundo globalizado do futebol está cada vez mais raro um jogador fazer carreira em um mesmo clube exemplos de Marcos, Rogério Ceni, Maldini, Totti e Del Piero, mas jogadores que defenderam vários clubes é o que não falta.
Um bom exemplo é o atacante Luizão, que já jogou nos quatro grandes clubes de São Paulo, assim como no Botafogo, Flamengo, Vasco, entre outros. Outro caso é o jogador Beto, que já vestiu as camisas das principais equipes do Rio de Janeiro.
Há também jogadores que conseguiram ser ídolos em times rivais, como Ronaldo no Barcelona e no Real Madrid e Michael Ballack no Bayern de Munique e no Bayer Leverkusen. Aqui no Brasil temos os exemplos de Romário, que fez historia no Vasco, Flamengo e Fluminense e o de Túlio Maravilha, que defendeu o Vila Nova e o Goiás.
Existem jogadores que começaram nos times rivais aos que defendem como Gerrard (foto) que começou no Everton e Raul que jogou no Atlético de Madrid entre 1990 e 1992.
Com a pindaíba que vive os clubes, as jovens promessas estão indo embora cada vez mais cedo sem criar muita identificação com os times que os revelaram, caso de Renato Augusto e Alexandre Pato entre (muitos) outros.
Isso faz com que fique mais difícil criar ídolos nos times e aumenta a dúvida das torcidas para saber qual é o time titular. Por isso não se engane, o ídolo de hoje pode ser o vilão de amanha ( e vice e versa).
1 Com a Palavra:
muito bom texto, carlos! abraço, pp
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