Resultados ruins, perda de uma classificação e escalações às vezes até sem coerência faz com que um treinador seja alvo de duras criticas da torcida e também da imprensa que o taxa de incompetente, defasado entre outras coisas a depender da ocasião e do time que o profissional trabalhe. Mas um treinador qualificado como ultrapassado e demitido por essas razões em um time pode ser considerado a salvação em outra equipe?
Assim é a realidade do nosso futebol onde um treinador é o principal motivo por resultados ruins em um time e dias depois é tratado como “tendo o perfil que o time procura” na nova equipe. O exemplo recente aconteceu com o técnico Vanderlei Luxemburgo que logo após sair do Flamengo foi contratado pelo Grêmio, o mesmo Vanderlei que muitos dizem estar vivendo a sua pior fase como treinador e com um grande jejum de títulos importantes.
Pelo seu glorioso currículo ele assume o Grêmio com a missão de fazer o time gaucho a voltar a ter aquele velho bom futebol e conquistar títulos, a mesma missão que o treinador teve no Flamengo, Atlético-MG, Palmeiras...
Mas no futebol brasileiro existem mais casos de treinadores que colecionam fracassos na sua carreira como o técnico Adilson Batista que logo após ter uma boa fase no comando do Cruzeiro não teve boas passagens na outras equipes, tendo como destaques a passagem relâmpago pelo Corinthians e pelo Santos.
Outro treinador que luta para voltar aos bons tempos é o técnico Leão que tem como a sua principal conquista o Campeonato Brasileiro de 2002 e hoje tentar tirar a impressão de treinador com prazo de validade por onde trabalha. E mais e mais exemplos virão como Geninho, Celso Hoth e tantos outros por ai.
Isso faz a gente pensar se são os treinadores que são ruins, as equipes que são ruins ou é um conjunto de fatores que levam aos resultados lamentáveis? Bom como é mais fácil demitir um treinador do que onze jogadores, então é bem provável que eu poste algo parecido lá mais pra frente.
0 Com a Palavra:
Postar um comentário