80 Anos De Copa Do Mundo

Há exatamente 80 anos terminava a primeira Copa do Mundo que foi sediada no Uruguai seleção que venceu essa competição. Após a FIFA reconhecer o torneio olímpico de futebol como um campeonato mundial de futebol para amadores em 1914, ficou com a responsabilidade de organizar o evento nas próximas três olimpíadas (1920 e 1928), mas na havia o futebol incluso nos jogos de 1932 nos Estados Unidos pela baixa popularidade do futebol em terras americanas.

Depois das divergências entre a FIFA e o Comitê Olímpico Internacional quanto a questão, em 1928 na conferência de Amsterdã o presidente Jules Rimet anunciou a vontade de realizar uma competição distinta das Olimpíadas. Todos os países filiados a FIFA foram convidados a participar, Brasil, Argentina, Peru, Paraguai, Chile, Bolívia, Estados Unidos e México se inscreveram até a data limite, mas nenhuma seleção européia quis participar pela distancia e custo de viagem.

Com a intervenção do presidente da FIFA que bancou os gastos quatro equipes européias viajaram para o Uruguai que foram Bélgica, França, Romênia e Iugoslávia. As seleções foram divididas em quatro grupos com Uruguai, Argentina, Brasil e EUA sendo os cabeças-de-chave se classificando apenas o primeiro colocado.

Para as semi-finais se classificaram Argentina e Estados Unidos partida que acabou 6x1 para os argentinos e Uruguai e Iugoslávia partida que acabou com o mesmo placar para os uruguaios. A partida de 30 de julho de 1930 foi vencida pelo Uruguai que venceu a Argentina por 4 a 2 sendo assim o primeiro campeão do mundo.

Algumas curiosidades marcaram essa Copa como o primeiro gol marcado em uma Copa do Mundo foi feito pelo francês Lucien Laurent, o primeiro jogador a perder um pênalti em Copas do Mundo foi o chileno Carlos Vidal, João Coelho Neto, o Preguinho, marcou o primeiro gol do Brasil em Copa do Mundo. Foi na derrota de 2X1 para a Iugoslávia.

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Possibilidade tática para a primeira Seleção de Mano

Hoje o técnico Mano Menezes convocou os jogadores que vão defender a Seleção Brasileira em amistoso contra os Estados Unidos. Na entrevista coletiva que sucedeu o anúnico, o treinador do Brasil confirmou sua predileção pelo 4-2-3-1, conforme já havíamos debatido aqui no blog Preleção.

Com base nas duas informações - a lista de convocados, e o sistema tático - é possível projetar, ainda que correndo o risco de errar, o time-base da partida de estreia de Mano Menezes. Nesta especulação, acrescento ainda conceitos bastante identificáveis no trabalho dele por Grêmio e Corinthians.

Mano Menezes prefere o 4-2-3-1; neste sistema, combina um volante marcador e um apoiador na primeira linha do meio-campo (Sandro Goiano e Lucas no Grêmio, Cristian e Elias no Corinthians); na função central da segunda linha de meio-campo, gosta de um camisa 10 clássico, distribuidor de jogo (Tcheco e Douglas, por exemplo); e pelos lados, como meias-extremos, utiliza jogadores velozes, ofensivos, e com boa capacidade de conclusão na aproximação com o atacante (Dentinho e Jorge Henrique são os principais exemplos, mas no Grêmio ele fez isso também com Carlos Eduardo, Hugo e Diego Souza, entre outros).

Entre todos os listados, o primeiro volante mais típico é Sandro, do Inter. Se ele não puder jogar, caso o Inter chegue à final da Copa Libertadores, Lucas pode ser utilizado na função - pois no Liverpool cumpre função mais defensiva do que fazia no Grêmio. Ao lado de Sandro (ou Lucas) sobram volantes-apoiadores: Ramires, Hernanes, Jucilei, e o próprio Lucas, voltando às origens. Pela experiência em Copa do Mundo, Ramires deve largar na frente.

Na segunda linha, pelo histórico de Mano Menezes, o mais lógico é apostar na camisa 10 para Paulo Henrique Ganso, como um articulador clássico, organizador de jogadas. Pelo Lyon, já vi Ederson cumprir esta função, embora ele também atue pelos lados do campo. Por isso, no diagrama tático que ilustra o post, arrisquei esta disputa - embora Ederson possa atuar em qualquer das três posições ofensivas da segunda linha.

Pelos lados, velocistas com capacidade de conclusão: Robinho e Carlos Eduardo, ou Robinho e Neymar, ou Robinho e Ederson. Sempre com Robinho pelo histórico na Seleção, papel importante em processos de renovação. Seria interessante iniciar com Carlos Eduardo pelos “pés invertidos” - destro na esquerda, canhoto na direita - buscando diagonais incisivas na direção da área (a Holanda fez isto na Copa, Celso Roth reproduz a mesma ideia no Inter, e pipocam muitos exemplos mais no futebol mundial). Alexandre Pato na frente também me parece bastante plausível.

O mais difícil de se projetar é a linha defensiva. Daniel Alves na direita, quem sabe André Santos na esquerda. Thiago Silva e David Luiz formando a dupla de zaga? E Victor no gol. São estas as minhas hipóteses. Confiram agora a lista de convocados:

Goleiros:
Victor (Grêmio)
Renan (Avaí)
Jefferson (Botafogo)

Zagueiros:
David Luiz (Benfica)
Henrique (Racing Santander)
Réver (Atlético-MG)
Thiago Silva (Milan)

Laterais:
André Santos (Fenerbahçe)
Marcelo (Real Madrid)
Rafael (Manchester United)
Daniel Alves (Barcelona)

Meio-campistas:
Hernanes (São Paulo)
Jucilei (Corinthians)
Lucas (Liverpool)
Ganso (Santos)
Sandro (Inter)
Ramires (Benfica)
Carlos Eduardo (Hoffenheim)
Ederson (Lyon)

Atacantes:
Alexandre Pato (Milan)
André (Santos)
Diego Tardelli (Atlético-MG)
Neymar (Santos)
Robinho (Santos)

Eduardo Cecconi
Redator de Esportes - clicRBS
http://twitter.com/eduardocecconi
www.clicrbs.com.br/prelecao

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Manto Sagrado Do Aston Villa

Na última semana o time inglês do Aston Villa fez um grande evento para lançar o seu novo uniforme e patrocinador. O novo patrocinador do time inglês é o FxPro e os jogadores Carlos Cuellar, Stewart Downing, Brad Friedel e o capitão do time Stillian Petrov foram as estrelas do evento.



E o mais bacana é que o novo patrocinador da equipe estará premiando os fãs de futebol que jogar o seu jogo online de Formual 1. Para se inscrever e jogar é só clicar aqui.

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El Clasico

Nessa semana um grande clássico peruano disputado entre o Alianza Lima e o Universitário, um tradicional confronto sul-americano. Junto com o Sporting Cristal e Cienciano formam os quatro grandes confrontos do Peru.

O clube Universitário foi fundado em 1924 e tem como grande marca em competições internacionais chegar a uma final da Taça Libertadores da América em 1972 quando foi derrotado pelo Independiente da Argentina. As suas conquistas são 25 títulos do Campeonato Peruano.

O seu rival o Alianza Lima não tem tanta projeção internacional apesar de ser um grande clube do seu país, entre os seus títulos estão os seus 22 títulos nacional sendo o último conquistado em 2006.

Últimas Partidas
Universitário 0x1 Alianza Lima no dia 10 de julho de 2010
Alianza Lima 0x0 Universitário no dia 3 de maio de 2010

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Selo Blog de Ouro

O Futeblog foi indicado a receber o Selo de Ouro, uma campanha muito bacana que ta rolando pela blogosfera. A pessoa que indicou o blog ao prêmio foi o nosso parceiro Rodrigo Carvalho responsável pelo Digão Futebol (para conhecer o blog é só clicar aqui).

As quatro regras para adquirir este selo são:
1º - Colocar a imagem do selo no seu blog;
2º - Indicar o link do blog que nos indicou;
3º - Indicar blogs para receber o selo;
4º - Comentar nos blogs indicados sobre este selo.

Pois bem os indicados do Futeblog ao prêmio são os blogs:
Aposte Net – administrado pelo Helton (clicar aqui)
Arena Rubro Negra – administrado pelo Ítalo Oliveira (clicar aqui)
Mercado Leonino – (clicar aqui)

Gostaria muito de agradecer ao Rodrigo Carvalho por ter se lembrado de nós e nos premiado com o selo.

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Finalmente Um Técnico

Desde o (previsível) fracasso na Copa do Mundo, todos se perguntavam quem ia ser o substituto do Dunga no comando da Seleção. Depois de muitas especulações, apostas, supostos acordos e recusas por conta de contrato, o cargo mais importante depois do presidente da república (segundo dito popular) foi preenchido por Mano Menezes.

Muitos queriam Felipão, outros apostaram em Muricy que acabou recusando o convite, mas no fundo todos desconfiavam que o novo treinador fosse o Mano. A palavra da vez é renovação (como foi da última vez) vamos torcer para que isso realmente aconteça e que a Seleção não precise contar com os velhos conhecidos que sempre que as coisas complicam sempre voltaram (como Gilberto Silva, Robinho que mais decepcionou que ajudou, por exemplo).

Dois motivos para ficarmos confiantes e preocupados, o primeiro é que agora o Brasil tem um treinador e que sabe e entende de futebol isso em situações difíceis faz muita diferença já a parte preocupante é que o Mano é que o Mano é gaucho, região conhecida pelo futebol truncado e defensivo coisas que nos faz lembrar do antigo treinador que veio do mesmo estado que o Mano e do seu método de trabalho.

O primeiro desafio do novo treinador é contra os Estados Unidos e a expectativa é para a primeira convocação, e como todo mundo tem um pouco de médico, treinador e louco (segundo dito popular) gostaria de palpitar alguns nomes que gostaria (na minha humilde opinião).

David Luiz - vem se destacando no Benfica a muito tempo e é uma boa opção tanto para a lateral quanto na zaga (e se conseguir cruzar uma bola certa na área já tem vaga garantida no lugar do Maicon)

Renato - não é um jogador brilhante, mas também não é um jogador medíocre e no Sevilla vem fazendo um bom papel no meio-campo poderia jogar no lugar do Elano sem nenhum problemas.

Denílson - mais um bom jogador de meio-campo que atua no Arsenal sabe marcar e avançar com extrema qualidade, não entendo porque ele não foi convocado (é visivelmente óbvio que é muito melhor que o Gilberto Silva).

Alex - todos sabem do potencial dele, o problema é que ele já esta com a idade meio avançada pra essa “nova era”, mas é sempre bom ver um jogador de qualidade jogando.

Diego - teve algumas oportunidades há um tempo, mas não agradou muito o antigo treinador, acredito que mereça mais uma chance quando tiver na sua boa fase.

Bom se algum desses nomes vai ser chamado eu não sei, vamos ver quais serão as mudanças que o Mano irá fazer, mas se começar a mudar a postura em campo e procurar vencer ao invés de jogar pra empatar já vai ser uma enorme mudança.

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O 4-4-2 do Brasil na Copa de 1982

O Brasil de Telê Santana jogava em um clássico 4-4-2 brasileiro, com dois volantes e dois meias criativos. Já se partia da tendência lançada poucos anos antes, do “quarto homem do meio de campo”, provocada pelo recuo de um dos pontas. À época, o humorista Jô Soares até pedia com insistência: “bota ponta, Telê”. A opinião pública estava acostumada a ver times e seleções no 4-3-3, mas o Brasil se adaptava a um sistema que lhe caberia muito bem, e por longos anos.

A base tática tinha uma linha de quatro defensores, protegida por dois volantes. A zona de articulação contava com Sócrates pouco mais centralizado, enquanto Zico avançava preferencialmente pela direita. A compensação se dava no ataque, onde Éder era o ponta remanescente, pela esquerda, tendo Serginho na referência de área.

A estratégia era diversificada. Ambos os laterais apoiavam, principalmente Júnior, que ora passava pelo lado, empurrando Éder para o centro, ora fazia a diagonal, permitindo a Éder se utilizar do corredor. Os dois volantes - Falcão e Cerezo - com técnica acima da média para a função, exerciam a saída de bola sempre pelo chão.

O Brasil jogava de pé em pé, com variações de jogadas, aproximações, triangulações, passagens, infiltrações. Era uma equipe sincronizada em seus movimentos ofensivos. Com jogadores qualificados e inteligentes. Pouco previsível pelos adversários, embora algumas vezes vulnerável em função da própria vocação.

Dentro deste contexto, destoava o centroavante Serginho Chulapa. Telê não pôde contar com Careca e Reinaldo, dois jogadores que poderia participar destas combinações pelo chão, e também concluir. Serginho era apenas um definidor, oportunista, dependente dos demais. A eliminação, entretanto, logicamente não passa exclusivamente pela falta de um centroavante mais técnico. Mas este fator contribuiu, assim como a ausência de um goleiro de exceção, para a eliminação quase inacredítavel da Seleção para uma Itália que tinha o declinante gioco all’italiana.

Eduardo Cecconi
Redator de Esportes - clicRBS
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Arsenal x Chelsea

Essa semana um tradicional clássico inglês que movimenta o futebol mundial, o confronto entre Arsenal x Chelsea possui grande rivalidade e grandes craques da atualidade. O primeiro encontro entre esses times aconteceu no dia 9 de novembro de 1907 com a vitória do Chelsea por 2 a 1, e a partir desse dia a rivalidade entre esses dois clubes só cresceu.

O Arsenal que tem sua sede ao norte de Londres é um dos maiores times da Inglaterra e tem como grande marca ser o único time a conquistar a Premier League de forma invicta na temporada 2003-04. Ao todo possui 13 títulos do Campeonato Inglês, 10 Copas da Inglaterra, 2 Copas da Liga Inglesa e 12 Supercopa da Inglaterra.

Com principal jogador a equipe do Arsenal conta com o talento de Cesc Fabregas, atual capitão da equipe tem a confiança do atual treinador Arsene Wenger.

Francesc Fàbregas i Soler
Posição: meio-campo
Número: 4
Clube onde foi revelado: Mataró (Esp)
Clube anterior: Barcelona

O Chelsea ainda vive com o rotulo de ser apenas um clube com muito dinheiro e sem tradições após ser comprado pelo russo Roman Abramovich, mas vem provando ser um grande clube do futebol mundial e conseguiu repetir o feito do seu rival que é chegar a uma final de Liga dos Campeões. Como suas conquistas o Chelsea possui 4 Campeonatos Inglês, 6 Copas da Inglaterra, 4 Copas da Liga Inglesa e 4 Supercopas da Inglaterra.

O seu principal jogador é o Frank Lampard que conquistou a titularidade tanto no clube inglês como na seleção do seu país sendo considerado um dos jogadores principais das duas equipes.

Frank James Lampard Jr.
Posição: meio-campo
Número: 8
Clube onde foi revelado: West Ham
Clube anterior: West Ham

Estatísticas Gerais
Partidas: 151
Vitórias do Arsenal: 59
Vitórias do Chelsea: 47
Empates: 45

Total de Gols
Gols do Arsenal: 215
Gols do Chelsea: 192

Última Partida
Chelsea 2x0 Arsenal no dia 7 de fevereiro de 2010

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Rudi Völler

Por problemas técnicos e até agora desconhecidos, o “Craques Esquecidos” que tradicionalmente é postado aos domingos será postado hoje. O homenageado desse mês é Rudolf Völler nascido em Hanau em 13 de abril de 1960 e já foi campeão mundial com a seleção da Alemanha em 1990.


Rudi Völler era um atacante e começou a carreira em 1980 no Munique 1860 jogando 70 partidas e marcando 46 gols em 1987 se transferiu para o Werder Bremen onde jogou por cinco temporadas marcando 137 gols em 97 partidas conquistando uma Bundesliga em 1986. Em 1987 se transferiu para o Roma e no clube italiano e conquistou a Copa da Itália em 1991.

Em 1992 Völler se transferiu para o Olympique Marseille onde jogou 58 partidas e marcou 24 gols e conquistou a Liga dos Campeões de 1993, em 1994 o jogador retornou para a Alemanha para jogar no Bayer Leverkusen onde encerrou a carreira em 1996. Pela seleção alemã Völler foi convocado 90 vezes e marcou 47 gols ajudando a sua seleção a vencer a Copa do Mundo de 1990.

Como treinador Völler começou a sua carreira em 2000 após a seleção fazer uma campanha vergonhosa o ex-atleta foi indicado para ser treinador apenas por um ano, mas o seu contrato foi estendido quando o seu sucessor Christoph Daum foi envolvido em um escândalo com drogas e conduziu a Alemanha a uma surpreendente final de Copa do Mundo.

Völler renunciou a seleção após a Alemanha ter sido eliminada da Eurocopa de 2004 na primeira fase e logo depois treinou a equipe do Roma, mas acabou pedindo demissão após atritos com Cesare Prandelli, muitos desentendimentos com Antonio Cassano e depois de muitos resultados ruins. Voltou ao Bayer Leverkusen em 2005 para ser gerente de futebol mas acabou sendo substituído por Michael Skibbe.

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60 Anos Do Bi-Campeonato Do Uruguai

Hoje é um grande dia para o futebol uruguaio (e um triste dia para o futebol brasileiro), há exatos 60 anos a seleção do Uruguai conquista o seu segundo e último título mundial ocasião que aconteceu no Brasil em 1950. A Copa de 1950 foi a primeira depois da 2ª Guerra Mundial e o Brasil foi escolhido por ser um país fora da Europa.

A competição contou com 13 participantes e varias desistências, a mais curiosa delas foi a da Índia que foi desclassificada pela FIFA por querer disputar a competição com os seus jogadores descalços. O Uruguai ficou no Grupo 4 junto com a Bolívia e venceu o seu adversário por 8x0 se classificando para a segunda fase.

Na segunda fase a equipe uruguaia ficou no grupo com o Brasil, Suécia e Espanha com empatou na estréia da fase em 2x2, e venceu a Suécia na rodada seguinte por 3x2 e enfrentaria o Brasil para disputa do título. A partida seria no estádio do Maracanã construído especialmente para a disputa da Copa do Mundo.

Naquela partida o Brasil precisava apenas de um empate para ser campeão em seu país, foram contabilizados quase 200 mil pessoas para ver aquele jogo. Com o resultado favorável a seleção brasileira saiu na frente com Friaça, aos 66 Schiaffino empatou e ao 79 minutos aconteceu o que é chamado de Maracanaço quando Ghiggia marcou o da vitoria uruguaia em pleno Maracanã.

Em busca de achar o culpado para essa trágica derrota foi apontados o goleiro Barbosa por muitos acharem que ele falhou no gol sofrido e ao treinador Flavio Costa pelas 2 horas de missa na manhã do jogo impostas pelo treinador aos jogadores, que rezaram de pé. Depois dessa derrota o Brasil abandonou o uniforme branco e passou a usar a tradicional camisa amarela conhecida hoje em dia.

Sem ter nada haver com isso o Uruguai venceu a sua segunda Copa do Mundo, parabéns ao povo uruguaio por esse título histórico e pela boa campanha na Copa 2010. A próxima Copa será no Brasil e a final provavelmente no Maracanã, será que a historia se repetirá?

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Catenaccio: pai da retranca e do contra-ataque

Tenho falado muito no blog Preleção sobre tendência tática, quando associo os títulos conquistados por Muricy Ramalho à disseminação do 3-5-2 no Brasil. O Jonathan Wilson também debate com frequência no blog The Question do site do The Guardian a respeito da influência do 4-4-2 em duas linhas, que ele considera nociva na Inglaterra. E na leitura do livro “Elementi di Tattica Calcistica - Volume 1″, escrito por Franco Ferrari, encontrei o gancho para falar também da cultura tática italiana.

Quando se diz que na Itália se pratica um futebol dos mais defensivistas, a origem está no Catenaccio. O Catenaccio não é bem um sistema tático, mas sim uma estratégia de jogo. E esta estratégia volta-se a duas prerrogativas fundamentais: solidez defensiva e velocidade no contra-ataque.

O surgimento do Catenaccio se deu no início da década de 30. A criação é atribuída a Karl Rappan, técnico do Grasshopers e depois da seleção da Suíça. Mas foi na Itália que esta estratégia se disseminou, tendo a Inter de Milão bicampeã europeia como seu principal propagandista.

Na descrição tática, o Catenaccio original pode ser visto como uma espécie de 4-3-3 sem laterais. Os jogadores eram distribuídos da seguinte forma: um líbero fixo (quase uma contradição, afinal o líbero é um jogador “livre”), que pode ser comparado ao nosso “homem da sobra” do 3-5-2 brasileiro; à frente deste líbero fixo, três zagueiros não menos rígidos; e logo depois do paredão de quatro zagueiros, um volante complementava o bloco defensivo.

No meio-campo, uma linha à frente do volante, posicionavam-se dois meias mais abertos, ainda no campo defensivo. E na frente, três atacantes: dois pontas e um centroavante. Notem no diagrama tático que ilustra o post a grande concentração de jogadores centralizados no campo defensivo, e o espaço entre eles e os atacantes.

Segundo Franco Ferrari, autor do livro citado e instrutor da escola de treinadores da Uefa, o Catenaccio variava o sistema de marcação entre o individual e a zona. E a estratégia de jogo assim é descrita por Ferrari: “o time estacionava no próprio campo, sempre com superioridade numérica, de maneira compacta e sem oferecer espaços; no momento da reconquista da bola, avançava-se em profundidade no campo adversário, com lançamentos longos“.

Sem a bola, retranca; com a bola, contra-ataque veloz. Abdica da posse de bola, atrai estrategicamente o adversário para o próprio campo, assume o risco da pressão, até encontrar o momento certo de encaixar uma precisa transição ofensiva. Foi esta estratégia que durante muitos anos influenciou o futebol italiano, e fez esta escola clássica ser conhecida mundialmente pelo defensivismo e pelo pragmatismo.

Eduardo Cecconi
Redator de Esportes - clicRBS
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Clássico Das Emoções

Com o fim da Copa do Mundo, as coisas vão voltando as suas normalidades e com isso o “Grandes Clássicos” volta essa semana com o Clássico das Emoções um tradicional clássico Nordestino disputado entre o Náutico e Santa Cruz tradicionais equipes de Pernambuco. O primeiro encontro aconteceu no dia 26 de maio de 1918 com o empate em 1x1.

O Náutico atualmente disputa a Série B do Campeonato Brasileiro e em suas conquistas tem uma Copa dos Campeões do Norte (1966) e 21 Campeonatos Estaduais, em 1968 o clube disputou a Taça Libertadores da América por ter sido vice-campeão da Taça Brasil de 1967 e ficou na terceira posição do grupo no torneio internacional.

Um dos jogadores de destaque do seu elenco é o Carlinhos Bala, jogador que já vestiu a camisa dos principais rivais e responsável por declarações polêmicas.

Jose Carlos da Silva
Posição: atacante
Número: 10
Clube onde foi revelado: Náutico
Clube anterior: Sport

O Santa Cruz vive uma das maiores crises da sua historia e hoje disputa a Série D do Campeonato Brasileiro e entre suas conquistas estão 24 Campeonato Estaduais a sua melhor colocação no Campeonato Brasileiro da série A foi uma 4ª colocação no ano de 1975. O seu principal jogador é o Brasão, o artilheiro da equipe na temporada 2010.

Ivan Fiel da Silva
Posição: atacante
Número: 9
Clube onde foi revelado: Juventus (SP)
Clube anterior: Atlético-GO

Estatísticas Gerais
Partidas: 470
Vitórias do Santa Cruz: 184
Vitórias do Náutico: 152
Empates: 133

Total de Gols
Gols do Santa Cruz: 662
Gols do Náutico: 602

Última Partida
Náutico 1x0 Santa Cruz no dia 28 de abril de 2010

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Promoção Yahoo - Pergunte Ao David Beckham

David Beckham fez uma parceria com o Yahoo! e lhe dará a oportunidade de lhe fazer uma pergunta no dia 14 de julho, em uma entrevista ao vivo e exclusiva para o Yahoo!

Para participar é muito simples, basta elaborar uma pergunta interessante e relevante e postar aqui, quem sabe ela não será feita ao craque no dia da entrevista? As novidades não param por ai, o vencedor será premiado com uma bola de futebol assinada pelo jogador.

Para maiores esclarecimentos clique aqui, e apara enviar a sua pergunta é só clicar aqui. Boa sorte a todos e sejam criativos..

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E Assim Acaba A Festa

Hoje foi a final da Copa do Mundo da África, a disputa aconteceu entre as melhores seleções do torneio, as únicas (junto com a Alemanha) que apresentaram um futebol ofensivo e disposto a ganhar. A contradição dessas apresentações são que a Holanda foi a seleção que mais fez falta e a Espanha venceu todos os confrontos das fases eliminatórias por 1x0.

Mas a festa teve inicio no sábado com a disputa do terceiro lugar entre Uruguai x Alemanha, tudo estava sendo como todos imaginavam com a Alemanha abrindo o placar, o que ninguém esperava é que o Uruguai iria virar a partida. Com o seu futebol ofensivo a Alemanha chegou ao empate e a virada garantido assim a mesma posição que na Copa passada.

Todas as expectativas estavam para domingo, qual seleção iria entra para o pequeno grupo dos campeões a inédita finalista Espanha e a três vezes vice Holanda, com o que as duas vinham apresentando todos esperavam um jogo aberto, mas vimos duas seleções tentando não tomar gols do que procurando fazer. Em um jogo muito truncado e até violento com um numero alto de cartões.

Entre chances perdidas e muito ponta pé a decisão foi para as prorrogações pela segunda vez seguida uma final vai para o tempo extra, o ponto alto da prorrogação foi a expulsão do Heitinga no inicio do segundo tempo da prorrogação. Ai o gol da Espanha parecia mais provável e aconteceu aos 11 minutos quando Iniesta recebeu a bola livre de marcação para finalizar.

Os destaques da partida foram o lance na área da Holanda em que muitos pediram pênalti quando o Xavi caiu, os gols que o Robben e o Fabregas perderam que poderiam definir a partida. E assim a Espanha venceu a Copa com o seu velho e eficiente 1x0, fica o exemplo de que da para ganhar não precisa deixar de jogar para frente.

A próxima Copa é no Brasil se vai ser tão boa quanto essa não sabemos, mas vamos torcer primeiro para que tudo esteja pronto até o inicio da Copa acho que nem o polvo lá sabe se isso vai acontecer.

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A Seleção da Copa do Mundo

Este é o tipo de debate que precisa excluir todos os raivosos que saciam o prazer de disseminar agressividade nos espaços abertos à interatividade. Mas assumo o risco de escolher uma Seleção da Copa do Mundo - risco ainda maior porque a decisão do 3º lugar, e a finalíssima, ainda não foram disputadas. Vale destacar que essa eleição é uma brincadeira e, apesar de levar em consideração meus critérios de avaliação, esta sujeita a cometer pequenas injustiças, compreensíveis.

Sistema tático: optei pelo 4-5-1 com dois volantes e três meias, desdobrado em 4-2-3-1, por ser um dos sistemas mais utilizados na África do Sul. Quase metade das 32 seleções tiveram este modelo como o prioritário, ou como variação em algum momento.

Treinador: tomo a liberdade de eleger Oscar Tabárez, do Uruguai. Técnico que abdicou do sistema com três zagueiros, engessado, com o qual teve de sofrer para passar pela Costa Rica na repescagem das Eliminatórias. Na Copa, após empatar com a França, adotou o 4-4-2 com meio-campo em losango, encontrou no enganche a função ideal para Forlán, e fortaleceu o sistema defensivo com um belíssimo trio de volantes. Foi inteligente, sabendo capitalizar as virtudes de um grupo com limitações técnicas.

Goleiro: Casillas (Espanha). Eu estava convicto por Stekelenburg, da Holanda, mas Casillas brilhou mais em partidas nas quais a Espanha correu riscos. Pelo caráter decisivo de suas defesas, incluindo um pênalti contra o Paraguai, fico com ele. Mas essa é a posição mais arriscada de se escolher em véspera de final - Casillas pode falhar, por exemplo, ou então Stekelenburg fazer uma partida de exceção. Qualquer dos dois, entretanto, mereceria o título de melhor goleiro da Copa.

Lateral-direito: Lahm (Alemanha). Não seria errado pensar em Maicon, autor de um belo gol. Mas escolhi Lahm pela sua relevância técnica para a Alemanha. Lahm se traveste de organizador da equipe, e mesmo pelo lado do campo, consegue articular boas variações ofensivas.

Zagueiro central: Friedrich (Alemanha). Copa impecável. Sei que muitos preferem Piqué, quem sabe Lúcio. Mas Friedrich demonstrou uma regularidade impressionante.

Quarto zagueiro: Godín (Uruguai). Ele tem Lugano ao lado. Para se destacar com esta parceria, tem de estar em forma. E Godín foi preciso nos desarmes, vigoroso no combate físico, atento na bola aérea. Não seria injustiça escolher Juan, Piqué, Puyol, Mertesacker…mas eu vou de Godín, pelo mesmo motivo de Friedrich: regularidade.

Lateral-esquerdo: Capdevilla (Espanha). Esta foi a posição mais complicada. Coentrão, de Portugal, descatou-se mas saiu cedo demais para formar um conceito definitivo. Na falta de melhores alternativas, Capdevilla ao menos conseguiu articular boas jogadas com Iniesta e Villa na esquerda ofensiva.

Primeiro volante: Pérez (Uruguai). Soberano à frente da linha defensiva. Sem mais palavras. Sou voto vencido, frente à predileção geral por Busquets. Mas não vi Pérez perder jogada nesta Copa. Jogou demais.

Segundo volante: Schweinsteiger (Alemanha). Melhor meio-campista do primeiro passe no Mundial da África do Sul. Responsável pela distribuição de jogo, sempre em saídas rápidas e curtas, nos pés dos meias ofensivos. Brilhou.

Meia-central: Sneijder (Holanda). Candidato a melhor da Copa, não poderia ficar de fora. Fez gols, coordenou os movimentos para acionar a jogada aguda com Robben, e se destacou pelos longos lançamentos invertendo o lado da jogada.

Meia-esquerda: Müller (Alemanha). Sei que ele jogou pela direita na África do Sul, mas pelo Bayern ele atua como extremo na esquerda. Não seria impossível improvisá-lo por ali na Seleção. Revelou diversas habilidades técnicas: velocidade, drible, passe curto e conclusão.

Meia-direita: Forlán (Uruguai). Também sei que ele atuou como enganche central pelo Uruguai. Mas, como reservei a posição central ao cerebral Sneijder, Forlán - que é atacante de origem - pode muito bem cumprir com as atribuições da extrema-direita. Jogou demais nesta Copa.

Atacante: David Villa (Espanha). Artilheiro e protagonista de uma seleção que chega à final da Copa sem ter a supremacia técnica indiscutível que se previa. Merece, portanto, a referência. Sem ele, talvez a Espanha tivesse ficado pelo caminho.

Eduardo Cecconi
Redator de Esportes - clicRBS
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Os louros da quase-vitória! Ou não!

É meus caros, o Brasil foi eliminado nas quartas de final, isso foi o fato mais comentado nos últimos tempos; porem como depois da tempestade sempre vem a bonança (hehe!) tivemos nossa compensação (se é que podemos chamar assim, é claro), a Argentina foi eliminada logo em seguida (ô coisa boa! Rsrsrs) e quem diria, por uma goleada que parece que nem o próprio Dom Diego Maradona acreditava que iria sofrer com seus hijos (filhos) estrelares.

Depois de tudo isso foi só acompanhar os noticiários, e o que mais me chamou a atenção foi o seguinte: Brasil e Argentina eliminados na mesma fase voltaram para suas casas. Mas como pode? No Brasil tivemos apoio sim (quase que imperceptível é claro) aos jogadores quando chegaram em casa, mas a maioria do que se viu foi, decepção, palavras de raiva (pra não citar aqui os xingamentos) e muita, mas muita tristeza mesmo por parte dos torcedores (principalmente com o Sr. Dunga).

Já na Argentina a recepção pra seleção foi de campeã, como se eles voltassem com a taça nas mãos, alegria, comoção popular, mais de 40 mil pessoas nas ruas pra dar as boas vindas aos guerreiros, e a D. Diego então, eram só elogios, gritos de: Fica! Ele é o melhor!

Depois de ver as cenas cheguei a seguinte conclusão: Quando se vai até o final (seja ele o esperado ou não) sabendo que foi feito o melhor que podia, que se deu o sangue por um ideal e que os jogadores foram verdadeiros guerreiros em campo dando tudo, suor, lágrimas e principalmente o melhor futebol que podiam e se volta pra casa apenas por encontrar um melhor (e talvez com um pouquinho mais de sorte), merecem sim ser tratados como vencedores assim como todos os louros que isso implica. Agora quando o que se vê é bitolação de idéias (Sr. Dunga), estrelismo e nem um terço do esforço e do futebol que poderia se ter jogado o que aplaudir? e o que festejar?

O que vimos refletido nas recepções de cada seleção foi o espelho do que os jogadores fizeram em campo.

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Finalmente Um Novo Campeão

Nessa semana foram definidos os dois finalistas da primeira (e acredito que seja a única) Copa do Mundo em território africano, e como na última edição o troféu vai fica com um europeu a diferença que será o primeiro título de Copa do Mundo do vencedor.

O primeiro finalista saiu da partida entre a Holanda que ate agora não perdeu nenhuma e de grátis ainda tirou o Brasil (que não foi nenhuma surpresa) nas quartas-de-final e o Uruguai o único representante sul-americano que sobreviveu (até aqui) no torneio. As duas seleções entraram desfalcadas pior para o Uruguai que estava sem os jogadores de destaque do time, e logo no começo a Holanda com um belo gol por sorte do jogador holandês ou falha do goleiro abril o placar.

O interessante foi que o empate aconteceu de outro chute de longe enganando (por falha ou não) o goleiro holandês, a polêmica do jogo ficou por conta do gol do Sneijder por causa do jogador a frente do goleiro uruguaio dando irregularidade ao gol. Com essa vantagem no placar a Holanda só administrou a partida chegando a marcar outra vez com Robben, o Uruguai no finalzinho pressionou e chegou a marcar mais um terminando o jogo em 3x2 para os holandeses.

O outro finalista é a Espanha que derrotou a surpreendente Alemanha por 1x0, o destaque da partida foi a própria partida que não foi lá uma das melhores da Copa e mostrou o super-ataque alemão parar na defesa espanhola. E depois de tanto equilíbrio ou ineficiência da Alemanha o gol da classificação da Espanha saiu depois de uma cobrança de escanteio e Puyol subiu sozinho para marcar.

A final acontece no domingo, um dia antes tem a disputa do terceiro lugar posto que a Alemanha pode conseguir de forma consecutiva. E na grande final terá um vencedor inédito, escolham quem será o campeão e tente ganhar do polvo (boa sorte).

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Promoção Yahoo - A Maior Cobrança De Pênaltis Do Mundo

É nesse sábado na Marina da Glória o evento do Yahoo com o goleiro inglês David Seaman, como foi postado aqui no Futeblog, o Yahoo disponibilizou em seu site um incrível jogo de cobranças de pênaltis onde os dois primeiros colocados em numero de pontos disputariam o Passaporte Yahoo! Esportes que da o direito ao vencedor de comparecer com um acompanhante a quaisquer eventos esportivos por ano nos próximos quatro anos.

Pois bem nesse dia 10 esses Omar Carlo Fragoso do Mexico e Robert-Wesley Mcelroy dos Estados Unidos terão cinco chances de marcar um gol contra David disputaram disputas de pênaltis com o ex-goleiro do Arsenal e da seleção da Inglaterra. E como dito o ganhador irá receber o Passaporte Yahoo! Esportes, são 16 eventos esportivos em qualquer lugar do mundo nos próximos 4 anos incluindo transporte, hospedagem e ingressos, além de dinheiro extra para comida e diversão. Grand Prix de Formula 1, Open de Tênis, Lutas de Vale Tudo ou Boxe, Campeonatos de Golfe – o que o ganhador desejar.

Esta disputa de pênaltis virtual foi lançada com eventos no Brasil, Itália, França, Espanha, Inglaterra e Indonésia e termina nesse sábado. O evento acontece das 10 da manha ás 13 horas na Marina da Glória, boa diversão para todos e boa sorte aos competidores. As duas instituicoes Bola pra Frente e Vila Olímpica da Maré tambem farão parte do evento, 50 criancas tentarão marcar gols – quem marcar mais gols leva a maioria dos 40 computadores doados pelo Yahoo. 

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XÔ Zica do Mick Jagger...

Que o Mick Jagger é um dos maiores roqueiros do mundo ninguém tem dúvida, e que os Rolling Stones são uma banda incrível, com músicas que marcaram várias gerações e que provavelmente vão ficar eternizadas é certeza. Mas o que ninguém sabia é que o tiozinho do Rock também é o maior pé frio de todos os tempos.

Seu histórico vem de longa data; mas vamos aos mais recentes:

· Oitavas de Final:

Alemanha 4 x 1 Inglaterra – Mick Jagger na platéia torcendo pela Inglaterra.

Gana 2 x 1 EUA – Mick Jagger lá de novo, adivinhem torcendo pra quem???

· Quartas de Final:

Holanda 2 x 1 Brasil – Mick novamente com seu filho vestido em uma camisa do Brasil (pelo visto o pé frio é genético..rsrsr)

Alemanha 4 x 0 Argentina – E ele lá novamente( e quem duvida que ele torcia pra Argentina?)

Como pode uma única pessoa fazer tanto estrago (hehehe!), e como já foi carinhosamente apelidado pelo JH da Globo:Mick ICE Jagger,desde já lançamos uma campanha apelativa...Por favorrrrrrr não venha para o Brasil em 2014, ou se não resistir e vier continue torcendo por qualquer outra seleção menos o Brasil, precisamos do Hexa.

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Manto Sagrado Do Sporting

Nesse mês o "Manto Sagrado" homenageia o tradicional Sporting Clube de Portugal que nessa semana completou 104 anos de história e muitas glórias. O Sporting Clube de Portugal é um clube multi-desportivo português, fundado em 1906, a sua sede é em Lisboa e alberga várias modalidades desportivas.

Nos mais de cem anos de história do clube, já se praticaram 34 modalidades, sendo que 12 se encontram suspensas ou foram extintas. Conhecido principalmente pela equipa de futebol, desporto de maior projeção nacional, o Sporting Clube de Portugal é considerado a grande força desportiva nacional. A nível mundial é o clube com mais medalhas e vitórias em competições olímpicas, sendo também o 2º clube com mais títulos conquistados no conjunto de todas as modalidades, sendo apenas suplantado pelos espanhóis do FC Barcelona, atualmente, a equipa de futebol do Sporting Clube Portugal joga no Estádio José Alvalade, em Lisboa.

No futebol o clube conquistou 18 Campeonatos Português, 15 Taças de Portugal, 7 Supertaças de Portugal e 4 Campeonatos de Portugal (campeonato que substituído pela Taça de Portugal em 1939). Em campeonatos internacionais o Sporting conquistou um vice-campeonato da Taça UEFA na temporada 2004/05.

Na última semana o clube lançou os seus uniformes para a temporada 2010/2011 (foto), na minha humilde opinião são camisas muito bonitas principalmente a preta. Essa foi a homenagem do Futeblog ao grande Sporting de Portugal, que venham muito mais anos e muito mais glórias.

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Grandes Emoções (Ou Nem Tanto)

O que ficou faltando de bom futebol no começo da Copa do Mundo está sendo recompensado agora nessa fase decisiva. Com jogos cheios de emoções, lances de sorte (ou de azar vai depender pra quem você torceu) e muito bom futebol.

O dia das quartas-de-final foi aberto com Brasil x Holanda que podemos ver dois jogos em um, no primeiro tempo um Brasil eficiente em todos os fatores já no segundo o velho Brasil de sempre diante de uma equipe que joga um bom futebol, apático e sem reação com isso vitória holandesa de virada.

A segunda partida do dia foi entre Uruguai x gana um dos mais emocionantes da Copa, o destaque fica pela defesa do Suarez no fim da prorrogação, com a penalidade a seleção africana teve a chance de ficar na frente no placar, mas o jogador de Gana mandou a bola na trave e assim permanecendo 1x1 e classificação sendo decidida nos pênaltis que acabou classificando o Uruguai.

O jogo mais esperado aconteceu hoje entre Argentina x Alemanha, muitos queriam ver o confronto entre Ozil e Messi, mas o que todos viram foi um passeio alemão e uma goleada por 4 a 0 o destaque fica por conta do Klose que está apenas a dois gols de empatar com Ronaldo o jogador com maior número de gols em Copas.

A partida que definiu as semi-finais aconteceu entre Espanha x Paraguai, foi um jogo ate equilibrado (para não falar que foi meio chato) o destaque fica pelas duas penalidades da partida (uma para cada seleção) onde ambas não foram convertidas, logo Villa marcou para Espanha dando a classificação inédita para os espanhóis.

Começaram nessa fase quatro seleções sul-americanas agora só resta uma, faça as suas apostas para quem serão os finalistas ou se o Klose irá ultrapassar o Ronaldo, e quarta-feira mais destaques das semi-finais.

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Era uma vez o Hexa...

O que se espera ver em uma copa do mundo? Imagino que falo por qualquer torcedor quando digo que o que queremos ver é show de bola no sentido mais literal da palavra.

Se era isso que esperávamos e queríamos o que dizer de uma seleção que usa uma camisa tão tradicional como a do Brasil e faz o que fez? É essa a pergunta que me faço até agora, é de conhecimento de todos que desde a convocação do nosso “técnico” (que só pensou em comprometimento) o torcedor brasileiro foi meio que “desacreditado” pra Copa, mas sem nunca perder a fé, porque como diz aquela velha frase: Somos brasileiros e não desistimos nunca. À vontade, a alegria e a fé acima de tudo nos acompanharam durante os jogos que se passaram, todos viram que em grandes golpes de sorte e também por pegar seleções não tão “eficientes” conseguimos chegar até onde chegamos.

Mas o desafio de verdade viria hoje a Holanda, uma seleção tática, bem estruturada, forte e com bons jogadores (que deviam também ser atores, principalmente o Robben), no primeiro tempo tivemos a sorte de marcar um gol, ai foi só alegria, mas o que parece que esqueceram foi que um jogo de futebol tem 90 min e não apenas 45, e que 1 gol apenas não dá vantagem pra ninguém e quem não faz leva, a nossa querida sorte que tinha sido tão amiga resolveu virar e fez Felipe Melo (diga-se de passagem uma bomba relógio emocional) e o Júlio César se atrapalharem e darem o empate de presente pra Holanda, não sei de quem foi erro maior, mais o que sei é que esse pequeno deslize não tira em nada o brilho da nossa muralha brasileira, porque pra chegarmos onde chegamos também devemos muito á ele.

Daí em diante foi um show do que não se deve fazer desequilíbrio emocional, desespero (principalmente do Felipe Melo que fez o favor de ser expulso), falta de atenção e é claro espaço de sobra pra Holanda que passaram a ser os donos do jogo, o gol de virada foi só uma questão de tempo (e infelizmente o tempo não para), com o empate já foi difícil com a virada então foi que não deu pros 10 em campo.

Jogadores de qualidade em campo eram poucos pelo menos do lado brasileiro, Será Sr. Dunga que não é em uma hora dessas que o Sr. Põe a mão na consciência e vê que talvez esses 180 milhões de técnicos aqui teriam um pouquinho de razão quando pediram alguns jogadores que fizessem a diferença? Mas agora não adianta lamentações, acabou, é fazer as malas e voltar pra casa como tanto outros gigantes fizeram. E que em 2014 possamos voltar a ver nosso futebol finalmente brilhar e o Hexa chegar...

Bjinhosss...

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Fim Do Sonho Com Prazo De Validade

Pois é amigos o Brasil entrou em campo pelas quartas-de-final para enfrentar a Holanda acabou como muitos não esperavam, menos para mim (e para o meu pai também já que conversávamos isso a um bom tempo) porque não querendo ser chato, mas eu avisei. A confiança brasileira estava no retrospecto dos últimos jogos contra os holandeses, mas todo mundo esqueceu que os tempos são outros, os jogadores mudam e o futebol também.

A Holanda vem apresentando um futebol prático, eficiente e mortal e o Brasil aquele velho jeitão Dunga de ganhar os jogos que fica esperando (e esperando, esperando...) e aproveitar os espaços deixados pelo adversário. Numa desatenção da defesa holandesa o Felipe Melo achou o Robinho e assim o Brasil abriu o placar.

Situação perfeita para a Seleção até porque a Holanda estava errando passes e o (“fominha”) Robben não conseguindo finalizar o que sabe fazer de melhor. E assim acabou o primeiro tempo com a Holanda segurando a bola e errando muito e do lado Brasil o sumiço do Kaká, do Luis Fabiano e do Maicon (que só acertava os lançamentos de escanteio).

Ai chegou o segundo tempo e não absurdo dizer que começou um novo jogo, a Holanda assumiu o comando do jogo, a Seleção não conseguiu se livrar da marcação e catimba holandesa e nisso saiu o gol de empate depois do erro do Julio Cesar e do Felipe Melo. Depois do empate o Brasil deixou de jogar e depois da (já esperada) expulsão do Felipe Melo o gol da virada holandesa era questão de tempo.

Que aconteceu depois de uma velha (e bem manjada) jogada de escanteio, o jogador da primeira trave cabeceia para trás e o homem livre do meio da área empurra pro gol, esse felizardo foi o Sneijder o mesmo que lançou na área que ocasionou o primeiro gol. E assim encerrou a participação brasileira na primeira Copa da África, não como na última Copa onde foi eliminado com (o que eu chamo de) uma goleada de 1x0, onde o adversário fez só um gol e jogou como se tivesse dando uma goleada, mas vamos aos porquês.

Bom como disse no começo, eu avisei, eu avisei que o time é ruim apesar de uma tentativa de boas atuações e resultados enganadores (para que se preocupar se ta jogando mal, se o Brasil venceu a Itália por 3x0?), eu avisei que o Brasil não cria jogadas de gol e sim acha as jogadas de gol (foi o que vimos contra a Holanda, Coréia do Norte...), eu avisei que uma hora a sorte do Dunga ia acabar e quando ele precisa ser o treinador que ele acha que é não iria dar certo, eu avisei que essa covardia do treinador ia ser mais prejudicial do que benéfico.

Pois é poderia falar mais erros da Seleção, até porque agora é fácil ser um arquiteto de obra feita (mas eu avisei), agora é só esperar 2014 e ver o que podemos esperar do Brasil e hoje aprendemos que o Brasil é a melhor seleção do mundo antes e depois do jogo porque em tempo de futebol eficiente a Seleção tomou um baile da Holanda.

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Com Robben, Holanda recupera o 4-3-3

Hoje o Futeblog inicia mais uma série, o “Na Prancheta” onde toda semana terá uma análise tática feita pelo Eduardo Cecconi do blog Preleção (para conhecer o blog e mais análises é só clicar aqui).

Nas minhas análises táticas, tento fugir aos modismos modernos que provocam distorções na interpretação dos sistemas e estratégias. Há um esforço muito grande em dificultar a observação, com desdobramentos em quatro, cinco, seis, ou mais faixas verticais de campo…e este escalonamento forçado prejudica a definição de conceitos fundamentais da teoria tática - principalmente o de “função”. Pego a Holanda para exemplificar.

A Holanda, com Robben, mantém vivo seu histórico 4-3-3. O astro canhoto dos laranjas abre pela direita, o destro Kuyt atua pela esquerda, e Van Persie faz a referência central. No meio-campo, o triângulo é de base baixa, com dois volantes (De Jong e Van Bommel) e um ponta-de-lança central, o articulador Sneijder. A linha defensiva tem laterais pouco apoiadores (Van der Wiel e Van Bronckhorst) e dois zagueiros convencionais (Heitinga e Mathijsen). Simples assim. 4-3-3.

É um modelo diferente do utilizado pela própria Holanda na primeira fase. Sem Robben, entrou o meia Van der Vaart na equipe, pela esquerda. Kuyt foi recuado, pela direita, e alinhou-se ao novo companheiro, e a Sneijder. Configurou-se um 4-5-1 com três meias ofensivos, também conhecido por 4-2-3-1.

É forçoso impôr à Holanda do mata-mata a mesma interpretação. Com Robben, resgata-se o 4-3-3. Ele e Kuyt atuam em uma faixa mais adiantada do que faziam o próprio Kuyt e Van der Vaart na primeira fase. As diferenças são perceptíveis no posicionamento (partem de uma região mais próxima à área adversária, enquanto os meias no 4-2-3-1 partem de uma região intermediária) e na função (buscam diagonais e ingressam mais na área; articulam e também definem).

Evidentemente, tanto Kuyt como também Robben cumprem atribuições defensivas. Todo o atacante deve fazer isso. Acompanhar o lateral adversário é a principal. No 4-3-3, o atacante lateralizado precisa fazer isso, para não sobrecarregar os volantes no auxílio aos laterais. Se o lateral adversário não passar, não há motivo para ele recuar. Se passar, ele deve descer junto. Já no 4-2-3-1, os meias-extremos combatem por zona, acompanhando não apenas os laterais, mas qualquer jogador que ingressar na sua faixa de responsabilidade.

Para não acharem que estou teorizando demais, sugiro a observação da imagem que ilustra o post. São os heat maps de Kuyt em dois jogos. À esquerda, ele atuando como meia-extremo do 4-2-3-1 da Holanda contra o Japão, na primeira fase. Reparem que a área vermelha está na zona intermediária, e ele pouco avança, mantendo posicionamento mais rígido; e à direita está Kuyt atuando como ponta, no 4-3-3 da Holanda contra a Eslováquia. Notem que ele parte de uma região (em vermelho) mais próxima da área, é mais incisivo e também se movimenta mais.

Eduardo Cecconi
Redator de Esportes - clicRBS
http://twitter.com/eduardocecconi
www.clicrbs.com.br/prelecao

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Promoção Hyundai - Brasil x Argentina & Um Milhão De Bolas

A Seleção entra em campo amanha pelas quartas-de-final da Copa do Mundo da África, mas com quatro times sul-americanos disputando uma vaga na final, a Hyundai criou um vídeo legal de uma disputa entre Brasil e Argentina, um jogo de futebol com veículos. Será que o Brasil ganharia essa? Confira o vídeo abaixo.



Hyundai, patrocinadora oficial da Copa 2010, lançou uma campanha bonita para doar um milhão de bolas de futebol no continente africano. Uma bola será doada para cada carro vendido e para cada um que visitar a página de Facebook da Hyundai e apertar o botão “Curtir”. No Brasil já temos 34,700 pessoas curtindo. A distribuição será feita por entidades e ONGs de países como Egito e África do Sul, para ajudar é só clicar aqui e apertar no botão curtir.

E para você que mora em Campos do Jordão os está a passeio pela região, a Hyundai montou uma Fan Park (foto) para acompanhar os jogos da Copa, junte-se a vários apaixonados pelo futebol, milhares de pessoas já curtiram os jogos pelo telão Hyndai.

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