Prêmio Futeblog – O Menos Presente Em 2010

Último post dessa premiação estranha do Futeblog, última postagem do ano para premiar o jogador menos lembrado, o menos atuante e o menos aclamado de 2010. Estamos falando de Souza atacante do Corinthians que ira jogar no Bahia em 2011.

Sendo o eterno “reserva” do Ronaldo, o atacante fez apenas 4 gols ao longe de 26 partidas realizadas pelo Corinthians esse ano sem deixar nenhuma empolgação e saudade na torcida do time paulista.


Rodrigo de Souza Cardoso
Idade: 28 anos
Clube anterior: Corinthians (em 2010)
Clube atual: Bahia (em 2011)

Confiram um dos 4 gols do (não) artilheiro em 2010.



Com isso o Futeblog termina a premiação menos gloriosa da blogosfera, e garantimos que em 2011 o troféu Futeblog volta para lembrarmos os fatos e personagens esquecíveis do ano, para você um excelente 2011 e muito obrigado por nos acompanhar mais um ano.

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Prêmio Futeblog 2010 – O Mico Do Ano

Continuando com a premiação mais absurda da blogosfera, o Futeblog nessa semana premia a maior vergonha em 2010. Entre tantas vergonhosas atuações de grandes times e seleções esse ano, o mais votado pela galera que visita o blog foi a desastrosa campanha do Internacional no Mundial de Clubes da FIFA.

O time brasileiro foi o vencedor da Taça Libertadores de 2010 e já tinha garantido a sua classificação para o Mundial de Clubes já que disputou a final com um clube mexicano. Com isso o Inter deu prioridade para o torneio e deixou o Campeonato Brasileiro de lado.

Todos davam como certa a final entre Internacional e Internazionale de Milão com a torcida e imprensa já comemorando tal feito só esqueceram de avisar o Mazembe e deu nisso ai.



Ainda nessa semana o último premiado de 2010.

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A viabilidade técnica de Ronaldinho Gaúcho no Grêmio

Discordo de quem compara a iminente chegada de Ronaldinho Gaúcho ao Grêmio com as contratações de Ronaldo pelo Corinthians, e de Adriano pelo Flamengo. E, obviamente, não falo de marketing – onde as ações podem ser parecidas – pois não sou publicitário, e meu assunto predileto é futebol. Assim como a razão de ser dos clubes ‘de futebol’ é esta: vencer jogos e conquistar títulos. Portanto, na comparação ‘futebolística’, é grande a diferença.

Ronaldo e Adriano sempre foram centroavantes. O Fenômeno, o próprio apelido diz, era um centroavante diferente, que combinava posicionamento e oportunismo com velocidade e técnica. Já o segundo nunca deixou o espaço restrito da grande área. Ambos, mesmo fora de forma e desinteressados, ainda fazem gols contra clubes brasileiros porque continuam sendo bons jogadores de referência.

Homens de área, função que não exige forma física invejável, nem preparo, nem jovialidade. Mesmo fora de forma, com mais idade, e algum desinteresse, no último toque é mais relevante a inteligência no posicionamento e a técnica na conclusão. O time trabalha a bola para eles, que têm a responsabilidade apenas do toque final. Não importa se estão mais gordos, mais velhos, ou mais preguiçosos. Ali na área é com eles. Dá certo.

Ronaldinho Gaúcho não é centroavante. É um criador de jogadas. Tanto como ponta-de-lança, nas posições mais ofensivas do meio-campo, como também no ataque, o camisa 80 do Milan notabilizou-se pela articulação. Não é um artilheiro, embora marque seus golaços de fora da área, ou em cobranças de falta. Movimenta-se em área muito maior de campo. Provavelmente, não conseguirá tornar-se um centroavante. Seguirá atuando nas zonas de organização da equipe.

É por isso que o declínio físico e o desinteresse comprometem muito mais o futebol de Ronaldinho, na comparação com Adriano e Ronaldo. Ele não pode, agora, tornar-se um centroavante, porque não é sua característica. Precisa continuar atuando na intermediária ofensiva, ou nos lados da área, onde enfrenta marcadores com cobertura, tem campo à frente para desenvolver velocidade. Parece-me, portanto, mais lógico utilizá-lo como atacante no Grêmio.

Na simulação acima, partindo-se da base tática de Renato Gaúcho em 2010 – o 4-4-2 em losango – Ronaldinho e Jonas formariam uma dupla de ataque sem homem de referência. Muitos times jogam assim. Quando um leva a bola para o lado, o outro faz a diagonal para a área. Movimentam-se, invertem posições, e contam com a aproximação de Douglas. André Lima e Borges sobrariam do time.

A segunda hipótese, no diagrama acima, obedece ao mesmo critério. Ronaldinho liberado das atribuições defensivas. Ele ocuparia a posição de Douglas, com André Lima/Borges e Jonas no ataque. Acho bem mais complicado vê-lo atuar como ponta-de-lança, porque entre intermediárias ele precisará de mobilidade que não mais existe, em função do excesso de peso, da perda de força, da diminuição da velocidade e da agilidade. Ainda assim, é possível.

Muitos amigos cogitam ainda ver Ronaldinho e Douglas atuando no meio-campo, em lugar de Lúcio – diagrama acima. Acredito que isto forçaria uma variação tática com o natural recuo de Jonas, em espécie de 4-2-3-1 – afastando Jonas da área, onde tornou-se goleador do Brasileirão, para compensar o protagonismo de Ronaldinho pela esquerda.

Imagino que Fábio Rochemback e Adilson tenham pesadelos com esta hipótese. Se Renato autorizou Douglas a priorizar a posse de bola, imaginem o habeas corpus reivindicado por Ronaldinho para não marcar. Vai sobrecarregar a dupla de volantes e desconstruir o modelo defensivo do trio na base do losango elaborado com sucesso nesta temporada. Comentei, com humor, que para isso seria necessário ao Grêmio contratar também o Gravesen e o Gattuso, ou então o De Jong e o Mascherano. E avisar aos dois volantes: batam até na sombra que ninguém vai voltar para ajudar.

RESSALVAS: Essas projeções levam em consideração o modelo tático legado por Renato para 2011, e os jogadores do grupo atual. Podem ser contratados outros reforços além de Ronaldinho, e o treinador pode ainda rever o sistema tático e a estratégia a partir dessa jogada de marketing.

Eduardo Cecconi
http://twitter.com/eduardocecconi
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Clássio Del Oeste

Nessa semana o “Grandes Clássicos” vai até a Argentina trazer o tradicional Clássio Del Oeste partida entre o Vélez Sarsfield e Ferro Carril ambos da cidade de Buenos Aires. Apesar das duas equipes estarem separadas de divisão, a rivalidade entre eles é muito grande.

O Ferro Carril atualmente disputa a segunda divisão argentina e já ganhou 2 Campeonatos Argentinos da primeira divisão e 5 Campeonatos Argentinos da segunda divisão.

O seu maior rival o Vélez Sarsfield é um dos clubes bem mais sucedidos da Argentina com um Mundial Interclubes, uma Libertadores da América e 7 Campeonatos Argentinos é considerado um dos maiores clubes argentinos.

Última Partida
Ferro Carril 0x1 Vélez Sarsfield no dia 24 de junho de 2000

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Vasco Campeão Da Copa Mercosul de 2000

Amanha completará 10 anos que o Vasco foi campeão da Copa Mercosul, em uma final onde entrou para a história a incrível virada do time carioca diante do Palmeiras. Se tornando o terceiro time brasileiro a conquistar a competição e o segundo vicecampeonato do Palmeiras.

Essa edição da Copa Mercosul aconteceu de 1 de agosto a 16 de dezembro, contou com 20 times da Argentina, Brasil, Chile, Uruguai e Paraguai, os vinte clubes foram divididos em cinco grupos. Na primeira fase os clubes se enfrentavam dentro dos seus grupos com jogos de ida e volta. Os primeiros colocados, juntamente com os três melhores segundos colocados de cada grupo passavam à próxima fase (Quartas-de-final), onde mais uma vez enfrentavam-se em jogos de ida e volta, porém de forma eliminatória. O mesmo aplicava-se à semi-final. A final tinha a particularidade de ser disputada em três jogos.

O Vasco teve a segunda melhor campanha no Grupo E que tinha o Atlético-MG (Bra), Peñarol (Uru) e San Lorenzo (Arg) com 10 pontos, 3 vitórias, 2 derrotas e um empate passando assim para a próxima fase. Nas quartas-de-final o adversário vascaíno foi o Rosário Central da Argentina, os jogos terminaram com o placar 1x0 com uma vitoria para casa time sendo que o Vasco se classificou nas disputas de pênaltis.

Nas semi-final outro time argentino no caminho vascaíno, mas o Vasco conseguiu um respeitos 4x1 em território argentino e uma vitória simples por 1 a 0 no Rio de Janeiro confirmando a classificação para a grande final. O adversário era o Palmeiras, o time paulista tinha conquistado um título da competição em 98 e foi vice em 99.

A primeira partida da final terminou com a vitória do Vasco por 2 a 0, a segunda terminou 1 a 0 para o time paulista como não havia saldo de gols houve o terceiro jogo da final. O Palmeiras terminou o primeiro tempo vencendo por 3 a 0 muitos davam com certa a conquista palmeirense, mas em 45 minutos o Vasco conseguiu fazer 4 gols e sagrando assim campeão da Copa Mercosul de 2000.

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Corinthians Campeão Brasileiro De 1990

No dia 16 dezembro o Corinthians comemorou 20 anos da sua primeira conquista do Campeonato Brasileiro das quatro que o time paulista possui. O Campeonato Brasileiro de 1990 durou de 18 de agosto até 16 de dezembro contando com 20 equipes.

A fórmula de disputa do campeonato eram duas fases, na primeira fase 20 clubes jogando todos contra todos em turno único, mas divididos em duas chaves de 10 clubes cada para efeito de classificação. Na primeira etapa com dez rodadas, os clubes da chave A enfrentam os da chave B. Na segunda etapa com 9 rodadas, os jogos são apenas entre clubes da mesma chave. Classificam-se para a fase final os vencedores de cada chave em cada etapa, mais os outros 4 melhores classificados na soma dos pontos nas duas etapas.

Na segunda fase era em sistema eliminatório, com jogos em ida e volta, sendo a vantagem do duplo empate concedida para a equipe com a melhor campanha em todo o campeonato. Exceção: nas finais, o duplo empate levaria a prorrogação e decisão por pênaltis.

O time do Corinthians terminou a primeira fase na segunda colocação com 14 pontos, na segunda fase ficou no Grupo A junto com os rivais Santos e Portuguesa. Nas quartas-de-final o time paulista enfrentou o Atlético-MG e com uma vitória por 2 a 1 e um empate em 0 a 0, o Corinthians se classificou para as semifinal.

Na semifinal o adversário foi o Bahia campeão no ano anterior e novamente com uma vitória por 2 a 1 e um outro empate por 0 a 0 o Timão se classificou para a sua primeira final de Campeonato Brasileiro. A final reservava um confronto histórico e regional contra o eterno rival São Paulo.

Os dois jogos da final foram no Morumbi sendo que a segunda partida da final teve o publico de 100.598 pessoas, os jogos foram vencido pelo Corinthians pelo mesmo placar de 1 a 0 com o gol que deu o titulo ao Timão marcado pelo Tupãzinho consagrando assim o Corinthians como Campeão Brasileiro de 1990.

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Prêmio Futeblog 2010 – A Surra Do Ano

Continuando com as premiações do destaques de 2010, nesse post o Futeblog premia a maior surra do ano. Concorrentes não faltaram como as goleadas do Santos, da Alemanha na Argentina e Inglaterra, mas nenhum desses foi tão humilhante quanto ao premiado.

O merecedor do troféu foi a sonora goleada de 10 x 0 do PSV em cima do Feyenoord no Campeonato Holandês, uma goleada que tomou proporções mundiais, os autores dos gols foram Jonathan Reis(3), Afellay, Toivonem, Jeremain Lens (2), Balazs Dzsudzsak (2) e Engelaar.



Na próxima semana a maior vergonha de 2010, e candidatos não faltam para tal honra.

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Mazembe e o encaixe de marcação a um Inter sem alternativas

Quem sabe agora os dinossauristas, aquelas pessoas que se apegam a conceitos arcaicos, defasados e ultrapassados, param de chamar o ‘futebol africano’ de ingênuo, faceiro, desorganizado ou irresponsável. Vimos muitas análises prévias sobre o Mazembe com estas referências, que se mostraram equivocadas. Não há mais espaço para o clichê folclórico na análise do futebol. E o Mazembe mostrou isso nas vitórias sobre o Pachuca e o Inter.

Como já havíamos debatido aqui no blog, o Mazembe joga no 4-5-1 com duas linhas de quatro jogadores e um volante entre elas – ou 4-1-4-1. A estratégia, além do sistema, é extremamente ortodoxa, britânica: linhas agrupadas e próximas, marcação por zona com pressão sobre a bola, transição ofensiva em contra-ataques com os wingers, ligação direta com inversão de lado, concessão da posse de bola ao adversário.

Tudo isso aconteceu contra o Inter. O 4-1-4-1 apresentou um perfeito encaixe ao 4-2-3-1 colorado. Kasongo, o volante central, combatia Tinga assim que o meia-central do Inter recebia a bola. Pelos lados, os laterais Kasusula e Nkulukuta marcavam os extremas D’Alessandro e Rafael Sobis, respectivamente, assim que estes eram acionados. No centro, os meias Ekanga e Bedi bloqueavam as raras passagens de Wilson Matias e Guiñazu. E também pelos lados, os wingers Kabangu e Kaluyutuka acompanhavam respectivamente Kleber e Nei nos apoios dos laterais colorados.

Submetido a um encaixe de marcação perfeito – com disciplina tática, empenho e total cumprimento das atribuições defensivas (os jogadores do Mazembe em nenhum momento desorganizaram o agrupamento e a proximidade destas linhas no 4-1-4-1), o Inter não soube o que fazer. Celso Roth não apresentou nenhuma variação, nenhum movimento diferente, nenhuma alternativa à marcação elaborada pelo Mazembe. O Inter parecia esperar que os africanos errassem, ao invés de induzí-los ao erro, de forçá-los à desorganização.

Roth poderia ter modificado o sistema para o 4-4-2 em losango, por exemplo, puxando Rafael Sobis para dentro, e indefinindo a marcação na área e no centro do meio-campo. Com os lados bloqueados pela marcação dupla do lateral e do winger africanos, o Inter poderia centralizar as jogadas e buscar infiltrações pelo chão – com D’Alessandro, Tinga, Guiñazu, Rafael Sobis e Alecsandro próximos, movimentando-se, tabelando e buscando espaços para infiltrar-se entre as posições de defesa da última linha.

Nas trocas, Roth nada fez para alterar esta submissão ao encaixe. Manteve o 4-2-3-1 mesmo perdendo, mesmo no segundo tempo, mesmo às portas da eliminação. Poderia ter tirado Wilson Matias e Guiñazu, que não tinham mais função, armando um 4-3-3 com dois homens de área (Alecsandro e Leandro Damião), forçando a bola aérea. Mas manteve os dois volantes, tirou Sobis e Tinga – os melhores do Inter até então, apesar dos gols perdidos – e o encaixe de marcação persistiu. Não consegui, ainda, compreender qual a utilidade da permanência de dois volantes até o final, se o Inter precisava virar a partida para chegar à final.

Também faltou mais iniciativa de alguns jogadores. Além da carência de variações táticas e da inexplicável rigidez de conceitos do treinador colorado, não houve iniciativa individual do meio para a frente. A teoria diz que, quando há encaixe de marcação, é preciso o drible, a movimentação, a passagem sobre o seu perseguidor. Se cada colorado era acompanhado por um jogador do Mazembe, vencê-lo obrigaria as linhas a se desestruturar, provocando um efeito dominó de coberturas até que alguém surgisse livre. Mas o Inter preferiu trocar passes de lado a outro, esperando um erro que nunca aconteceu.

Dentro dessa perspectiva, a vitória do Mazembe parece-me justa. Cumpriu todas as premissas do 4-1-4-1 com estratégia defensiva, e na ligação direta com inversão de lado encontrou duas vezes espaços entre Nei e Bolívar. Ao invés de se desorganizar, foi o Mazembe quem desorganizou o Inter e fez os gols da classificação.

Eduardo Cecconi
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Kohlenpott Derby

O clássico europeu do “Grandes Clássicos” fica por conta da partida entra Schalke 04 e Borussia Dortmund o clássico mais famoso da Alemanha. O primeiro confronto entre as duas equipes aconteceu em 1 de agosto de 1963 com a vitória do Borussia Dortmund por 3 a 0.

O Borussia Dortmund é um dos times mais populares da Alemanha mantendo uma boa média de público no Campeonato Alemão, os seus títulos mais importantes são um Mundial de Clubes, uma Liga dos Campeões, 6 Campeonatos Alemão, 2 Copas da Alemanha e 4 Supercopas da Alemanha. E ainda conquistou mais dois vices-campeonato da Copa da UEFA perdendo para o Feyenoord e Juventus.

Tem como um dos principais jogadores o atacante Lucas Barrios que é o responsável pelos gols da equipe que atualmente lidera o Campeonato Alemão.

Lucas Barrios
Posição: Atacante
Número: 18
Clube onde foi revelado: Argentinos Juniors
Clube anterior: Colo-Colo

A torcida do Schalke 04 também tem a fama de ser muito fanática e tem a marca de ser a maior torcida da Alemanha mesmo com o grande jejum de conquista do Campeonato Alemão, a última vez que o Schalke 04 conquistou o campeonato foi em 1958, entre suas conquistas estão uma Copa UEFA, 7 Campeonatos Alemão, e 4 Copas da Alemanha.

Como um dos grandes astros dessa temporada o Schalke 04 contratou o Raúl Gonzáles que fez muito sucesso no Real Madrid onde conseguiu varias marcas.

Raúl Gonzáles
Posição: Atacante
Número: 7
Clube onde foi revelado: Atlético de Madrid
Clube anterior: Real Madrid

Estatísticas Gerais
Partidas: 77
Vitórias do Schalke 04: 27
Vitórias do Borussia: 26
Empates: 24

Total de Gols
Gols do Borussia: 118
Gols do Schalke 04: 111

Última Partida
Schalke 04 1x3 Borussia Dortmund no dia 19 de setembro de 2010

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Marc Wilmots

Dia de “Craque Esquecido” e o tradicional quadro do Futeblog homenageia Marc Wilmots jogador belga que disputou quatro Copas do Mundo sendo o grande destaque da seleção da Bélgica no mundial de 2002. Marc Wilmots nasceu em Dongelberg em 22 de fevereiro de 1969.

Wilmots começou a sua carreira em 1987 atuando pelo Sint-Truiden, logo depois foi transferido para o Mechelen e em 1991 foi para o Stardard Liege onde jogou 5 temporadas marcando 67 gols em 136 partidas.

Em 1996 Wilmots foi para o Schalke 04 da Alemanha onde viveu a sua melhor fase, em sua primeira passagem pelo clube alemão que durou de 1996 a 2000 jogou 104 partidas e marcou 21 gols. Depois da Alemanha o destino de Wilmots foi à França, jogou uma temporada no Bordeaux.

Depois do Bordeaux o jogador voltou ao Schalke 04 em 2001 por onde jogou até 2003 encerrando a sua carreira no clube alemão. Pela seleção belga foram 70 partidas marcando 28 gols, como destaque na sua historia defendendo a sua seleção é a marca de ter disputado quatro Copas do Mundo.

A sua melhor participação foi na Copa do Mundo de 2002 onde marcou três gols sendo um deles um belo gol de bicicleta. Poderiam ter sido quatro gols se o seu gol na partida contra o Brasil não fosse mal anulado, a partida terminou 2 a 0 para o Brasil.

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Prêmio Futeblog 2010 - O (Não) Gol De 2010

Com o fim do ano chegando, vários prêmios são elaborados para premiar e consagrar os melhores do ano em qualquer seguimento. Seria óbvio e esperado que o Futeblog fizesse o mesmo, por isso vamos premiar os destaques de 2010.

Toda semana até o fim desse ano terá uma postagem especial para um destaque de 2010 e iremos começar premiando o Gol Mais Perdido de 2010, o “merecedor” de tal honra é Khalfan Fahad jogador do Qatar.

Khalfan Fahad
Idade: 29 anos
Clube: Al Wahda
Posição : meio-campo

O lance aconteceu na partida entre o Qatar e Uzbequistão, ninguém sabe ao certo porque isso aconteceu, mas valeu o troféu do Futeblog. Veja abaixo o que o nosso ídolo fez e semana que vem outro vencedor.

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PES 2011: Sugestão tática é o 4-1-4-1

Infelizmente, não tenho Playstation 3. Por isso, conheci o PES 2011 apenas na última segunda-feira, graças ao convite do irmão @jeremiaswernek, setorista de Inter do UOL. Reiterei de início minha lógica inadaptação, já que não tenho hábito de jogar nem a versão 2010 do game no ps3 – e a diferença na jogabilidade e nos gráficos é brutal na comparação com meu obsoleto, mas muito querido ps2.

Para minha surpresa, entretanto, foi mais fácil encontrar caminhos no PES 2011 do ps3. Por isso, compartilho com vocês a sugestão tática que me proporcionou ser o artilheiro da tarde. No diagrama que ilustra o post está o Real Madrid, equipe que se mostrou muito efetiva no sistema que descrevo abaixo:

Sistematizei o time no 4-1-4-1. De início, tentei o 4-3-3 com o qual apavoro adversários no ps2, mas não deu certo. Como há uma grande imprecisão nos passes, e muita lentidão nas arrancadas e no domínio (os zagueiros parecem correr sempre mais) adiantar os pontas oferece a posse de bola ao adversário. A transição ofensiva não chega aos atacantes. Não funcionou.

Há dois caminhos, parece-me, principais para desestruturar as defesas – bola nas costas dos laterais, e infiltração central pelo chão com o centroavante. Por isso o 4-1-4-1 deu certo. Os laterais se adiantam automaticamente para marcar os meias-extremos, e dão espaços para este lançamento longo (é preciso calibrar a pontaria dos lançamentos e dos passes, seja com o ‘x’ ou o triângulo, porque na versão 2011 não há garantia de acerto a não ser que se encontre a força perfeita para a jogada).

Neste lançamento longo, o Real Madrid se dá bem com Kaká e Xabi Alonso centralizados (confesso que nem reparei se Khedira e Ozil estão no game, e se eles são bons jogadores virtuais). Kaká e Xabi Alonso lançam como ninguém. Cristiano Ronaldo e Di Maria encontram espaços e sempre aparecem livre nas costas dos laterais. Depois de receberem a bola nestes contra-ataques, aí é só arriscar a jogada certa – linha de fundo, diagonal, cruzamento, conclusão de média distância…

A infiltração pelo meio já era um caminho inteligente no PES 2010 do ps3. E continua efetiva, principalmente com centroavantes fortes e de alguma velocidade. Kaká e Xabi Alonso também funcionam desta forma. Higuaín não é nenhum Drogba (no ps2, eu jogo com o Chelsea), mas consegue ultrapassar a linha defensiva e sair na cara do goleiro também.

Sem a bola, o 4-1-4-1 funciona de duas boas maneiras. Na saída convencional do adversário, proporciona bloqueio duplo pelos lados, e triplo pelo centro. Ocupa os espaços (eu recuo bastante o posicionamento das duas linhas). E nos contra-ataques do oponente, o volante central faz a cobertura dos laterais, que são verdadeiras avenidas (e não dá para transformá-los em zagueiros – no ps2 eu jogo com linha de quatro CB). É só trocar a marcação para o volante central, e correr à caça de quem avança às costas do lateral, evitando que os zagueiros saiam da área.

O espaço de comentários fica aberto para outras impressões de quem jogou o PES 2011 no ps3, e tem novas sugestões…

Eduardo Cecconi
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Derby Goiano

Essa semana o “Grandes Clássicos” trás o maior clássico da cidade de Goiânia que é o confronto entre o Vila Nova e Goiás que também é o maior clássico da região Centro-Oeste. O fato curioso desse confronto fica por conta de Túlio Maravilha que jogou o clássico pelas duas equipes e fazendo historia nos dois clubes.

O Goiás tem como principal título o Campeonato Brasileiro da Série B conquistado em 1999 e 22 conquistas do Campeonato Goiano, atualmente o time foi rebaixado para a Série B do Campeonato Brasileiro, mas está na final da Copa Sul-Americana e pode disputar (em caso de vitória do torneio) a Taça Libertadores de 2011.

O seu rival o Vila Nova tem como maior conquista o Campeonato Brasileiro da Série C de 1996 e é o segundo maior vencedor do campeonato estadual com 15 títulos. Atualmente o clube se encontra na segunda divisão do Campeonato Brasileiro.

Estatísticas Gerais
Partidas: 158
Vitórias do Goiás: 70
Vitórias do Vila Nova: 44
Empates: 44

Total de Gols
Gols do Goiás: 209
Gols do Vila Nova: 158

Última Partida
Vila Nova 2x1 Goiás no dia 28 de março de 2010

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Igual E Diferente

Hoje terminou o nosso maior e mais importante campeonato nacional, como no ano passado o título acabou ficando com um clube carioca e mais uma vez nenhum time paulista conseguiu ficar entre os dois primeiros, fato que vinha acontecendo desde 1993 e interrompido ano passado.

O campeão desse ano foi o Fluminense time que ano passado quase foi rebaixado e dada como a sua permanência na Série A como impossível, com uma equipe bem montada e um treinador de primeira linha o tricolor conseguiu chegar ao título apesar das expectativas e pressão (da “imparcial”) mídia paulista serem para que o Corinthians fosse campeão no ano em que completaria o seu centenário.

Vale ressaltar é o empenho do Conca que ficou responsável por conduzir a equipe do Fluminense ao título jogando todas as partidas e tendo grande importância ao lado do Muricy Ramalho para a conquista do torneio.

Com os passar dos anos os Campeonato Brasileiro se torna cada vez mais equilibrado fazendo com que mais equipes sejam candidatas ao título, se isso é bom ou ruim se torna uma coisa discutível. Mas o fato que se repetiu mais uma vez foi a da liderança ter ficado em aberto até a última rodada, com Fluminense, Corinthians e Cruzeiro alternando na posição ao longo do campeonato.

Ano passado o Flamengo se sagrou campeão na última rodada precisando apenas fazer o seu resultado assim como o Fluminense que precisou apenas vencer o seu jogo, a diferença é que o tricolor reassumiu a liderança a três rodadas atrás, diferente do rubro-negro que chegou a liderança da competição pela primeira vez na penúltima rodada de 2009.

Parabéns ao Fluminense pelo seu Bicampeonato nacional e isso mostra a força do futebol carioca e que ano que vem seja tão emocionante quanto esse (e que a qualidade das equipes melhore muito mais).

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Manto Sagrado Tricolor

O Campeonato Brasileiro de 2010 vive os seus últimos dias, três clubes estão com chances reais de ser campeão nacional e o Manto Sagrado relembra a camisa usada pelo Fluminense (o líder do Brasileirão) na sua última e única conquista da competição.

O Tricolor levantou a Taça em 1984, o Brasileirão tinha outra formula de disputa contou com a participação 40 clubes organizados em oito grupos com cinco clubes em cada, jogando em turno e returno, classificando-se os três primeiros colocados de cada grupo; o quarto colocado de cada grupo vai para a repescagem.

Na Segunda Fase os 24 clubes classificados na primeira fase e mais os 4 classificados na repescagem são divididos em sete grupos de quatro clubes. Jogando entre si dentro dos grupos, em turno e returno, classificando-se para a terceira fase os dois primeiros colocados de cada grupo. Na Terceira Fase os 14 clubes classificados na segunda fase, mais o clube com melhor aproveitamento entre os não classificados dos sete grupos, mais o campeão da Taça CBF (série B), que foi o Uberlândia, são divididos em quatro grupos com quatro equipes em cada, classificam-se para as quartas-de-final os dois primeiros colocados de cada grupo.

E na Fase Final era sistema de mata-mata com jogos de ida e volta em cãs ode empate classificava o clube de melhor campanha. O time carioca começou a competição no Grupo C junto com Santos, ABC, Ferroviário e Confiança, o Fluminense conseguiu a segunda colocação passando para a próxima fase. Na fase posterior o Flu se classificou em primeiro lugar no Grupo A que ainda tinha Goiás, Bahia e São Paulo.

Na Terceira Fase o Fluminense outra vez se classificou em primeiro lugar no Grupo A que tinha também o Santo André, Operário e Portuguesa e assim seguindo paras as quartas-de-final, o adversário nessa fase foi o Coritiba que foi eliminado com uma derrota por 5 a 0 e um empate por 2 a 2. Na semifinal o oponente foi o Corinthians, mas foi desclassificado depois de um empate por 0 a 0 e uma derrota por 2 a 0.

O adversário da grande final foi o seu rival regional Vasco da Gama, o titulo foi decidido em duas partidas no Maracanã a primeira terminou com a vitória tricolor por 1 a 0 e a segunda empatada em 0 a 0 consagrando o Fluminense campeão Brasileiro. O time daquela final foi Paulo Víctor; Aldo, Duílio, Ricardo Gomes e Branco; Jandir, Delei e Assis; Romerito, Washington e Tato. Técnico: Carlos Alberto Parreira.

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Espelhar o sistema adversário nem sempre é solução

No último domingo o Guarani recorreu a uma estratégia bastante usual entre equipes de postura reativa no futebol: ‘espelhar’ o sistema tático adversário. Ou seja, aplicar no próprio time desenho idêntico ao do rival. O termo não é, na verdade, preciso. Se um técnico aplicar o 4-2-3-1 em oposição a outro 4-2-3-1, não haverá um ‘espelhamento’, embora o termo seja de uso comum – serão três meias contra dois volantes, portanto, não seria um espelho exato (o espelho do 4-2-3-1 seria o 4-3-2-1). Mas, coincidentemente para o assunto deste post, o 4-4-2 em losango é um dos sistemas cujo termo ‘espelhamento’ também se verifica na prática.

Vagner Mancini sistematizou o Guarani no 4-4-2 em losango, reproduzindo o que faz Renato Gaúcho no Grêmio. A estratégia é claramente reativa (planejada em função das ações do adversário). Com um trio de volantes, tentou bloquear a articulação tricolor. Maycon, centralizado, perseguiu Douglas; Paulinho combateu Lúcio, e Baiano jogou sobre Adilson; Diego, ponta-de-lança do losango, atuou no setor de Fábio Rochemback.

Quando há espelhamento, a teoria – e a prática confirma – diz que a qualidade técnica sobrepõe-se. Foi o que aconteceu no 3 a 0 do Grêmio. Preocupado demais em não deixar o Grêmio jogar, o Guarani viu seus volantes perderem os duelos. Douglas venceu Maycon, Lúcio não tomou conhecimento de Paulinho, e Adilson manteve Baiano sob controle. Para piorar a situação do Guarani, pela esquerda Lúcio constantemente inverte a função com o lateral Fábio Santos, o que indefiniu a marcação bugrina. Maycon e Paulinho acabaram cometendo faltas demais, recebendo amarelos, e no intervalo o Guarani – já perdendo parcialmente – variou para o 4-3-3, com a troca de Paulinho pelo atacante Pablo.

Eduardo Cecconi
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